Ex-marido de Najila Trindade confirma que Neymar não estuprou a mulher

Mais um capítulo se desenvolve do escândalo no qual se envolveu o jogador de futebol brasileiro Neymar Jr. em junho deste ano. Na manhã desta quarta-feira (25), quase dois meses após o suposto crime não confirmado, o ex-marido da modelo Najila Trindade, Estivens Alves, declarou em entrevista à IstoÉ que a ex-mulher não sofreu abuso […]

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Mais um capítulo se desenvolve do escândalo no qual se envolveu o jogador de futebol brasileiro Neymar Jr. em junho deste ano. Na manhã desta quarta-feira (25), quase dois meses após o suposto crime não confirmado, o ex-marido da modelo Najila Trindade, Estivens Alves, declarou em entrevista à IstoÉ que a ex-mulher não sofreu abuso sexual.

De acordo com Alves, Najila não foi estuprada. Segundo ele, a ex-mulher entrou em contato logo após o suposto ato sexual com Neymar. Na ligação, ela reclama e chora com o pai do seu filho sobre a grosseria e o pouco caso que o jogador teve com ela, mas não falou em nenhum momento sobre estupro.

O ex-marido de Najila conta que, após o primeiro contato entre os dois na capital francesa, a modelo relatara que Neymar havia sido “escroto” e “imbecil”. “Ela falou que ele tinha sido muito agressivo, mas não citou nada sobre relação sexual e estupro. Então, ela me disse que ia andar um pouco para esfriar a cabeça”, relata o Estivens.

“Estupro é uma palavra muito pesada. Estupro propriamente dito não houve. Essa é a conclusão do Estivens. Não houve estupro. No máximo houve um desentendimento entre ambos no meio da relação sexual. Ele assumiu que bebeu antes e pode ter ultrapassado o limite”, acrescenta.

O publicitário contou que teve acesso à íntegra do vídeo de 7 minutos do segundo encontro entre Najila e Neymar num hotel em Paris. Uma versão reduzida desse episódio, que vazou na internet nos dias seguintes ao escândalo, mostrava a modelo batendo no jogador. Ele narra o que diz ter visto nas imagens:

“Ela vai recebê-lo na porta [do quarto], beija e tudo. Vão para a cama. Ela dá um tapa nele. […] Ele recua um pouco e ela fala: ‘Você vai me bater. Não vai devolver?’. Ele se levanta e ela fala: ‘Você me bateu e me deixou aqui sozinha’. Nesse momento, ela se recolhe. Não dá para ver se está inclinada, não dá para saber se está caída ou abaixada. Mas dá para ouvir. Ele fala: ‘Linda, calma. Relaxa, relaxa’. Ele fica ao lado dela uns três minutos, tentando acalmá-la. Ele a levanta pelos braços, sem agressividade. Com as mãos nos bolsos ela começa a chorar. E pergunta: ‘Por que você fez isso comigo? Por que você me bateu e me deixou aqui?’. E chora. Ele pede calma repetidas vezes, sem responder às perguntas dela”.

“Ele se mostra uma pessoa muito assustada com tudo que estava acontecendo, sem esperar por aquela reação dela. Até que ele consegue ter algum controle sobre a situação. Ele senta ela na cama e fala: ‘Eu não te falei que não conseguiria ficar com você. Lembra que eu te falei para trazer uma amiga? Era para você não se sentir sozinha. Eu tenho meus compromissos. Tenho que treinar, tenho meu médico, meus tratamentos e minhas campanhas’. Ela fala: ‘Me perdoa? Eu te machuquei? Eu não queria ter te machucado. Eu estraguei tudo’. Não tenho certeza, mas parece que ele pergunta o que poderia fazer por ela, que responde: ‘Quero ir embora, para minha casa’. Ele pega o celular, liga ou manda mensagem para alguém. Ela levanta, vai ao banheiro, onde estava o celular, e encerra o vídeo”.

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