Ex-bailarina do Faustão relembra descoberta de doença rara e quase morte
Carla Prata, ex-bailarina do programa ‘Domingão do Faustão’, da TV Globo, passou por momentos delicados nos últimos tempos. A modelo foi diagnosticada, há 2 anos, com miastenia gravis, doença rara e autoimune que pode atingir os músculos do corpo todo. A bailarina falou sobre o caso em entrevista ao site ‘Notícias da TV’. A principal […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Carla Prata, ex-bailarina do programa ‘Domingão do Faustão’, da TV Globo, passou por momentos delicados nos últimos tempos. A modelo foi diagnosticada, há 2 anos, com miastenia gravis, doença rara e autoimune que pode atingir os músculos do corpo todo. A bailarina falou sobre o caso em entrevista ao site ‘Notícias da TV’.
A principal característica da miastenia gravis é a fraqueza muscular decorrente de distúrbios nos receptores de acetilcolina localizados na placa existente entre os nervos e os músculos.
“Na época, eu achava que iria morrer em dez minutos. Achava que ia passar mal a qualquer momento, parar de respirar do nada e morrer. Meu oftalmologista me encaminhou ao neurologista, fiz os exames. Quando saíram os resultados, pelas minhas características e pelo meu histórico, descobrimos a miastenia gravis. Hoje, ela está controlada, só tomo remédio”, disse ela ao ‘Notícias da TV’.
Famosa também por participar da oitava edição do reality ‘A Fazenda’, da Record, Carla teve seu rosto paralisado por um tempo devido à doença, que pode se manifestar em qualquer idade, mas que costuma acometer mais mulheres do que homens, entre 20 e 35 anos.
“Além da miastenia ser difícil de ser diagnosticada, a falta de informação é o que nos causa desespero e acaba fazendo com que pensamentos negativos tomem conta de nós. Precisamos ter fé, acreditar em Deus. Foi o que fiz. Tem dias difíceis, mas aprendi a lidar melhor com problemas. Eu procuro ser feliz sempre. A minha miastenia é leve e consigo viver bem com ela. Mas é uma caixinha de surpresas em gente que fica anos sem ter nada, e do nada ela ataca de forma cruel. Tem pessoas que ficaram inúmeras vezes com crise, no hospital, e hoje vivem bem. Outros que não tiveram essa sorte e morreram. Acho que essa é a maior dificuldade da doença, cada hora ela age de uma forma diferente”, concluiu ela.
Notícias mais lidas agora
- Ano termina sem solução para moradores do Nova Campo Grande: ‘final de ano no fedor é difícil’
- Polícia investiga roubo de 51 cabeças de gado de fazenda do prefeito de Pedro Juan Caballero
- VÍDEO: motorista é flagrado dirigindo carro sem os quatro pneus em rodovia
- Motorista morre esmagado pelo próprio carro após perder o controle da direção no Centro de Campo Grande
Últimas Notícias
Botafogo anuncia elenco com jogadores da base para primeiras rodadas do Estadual
Os jogadores vão iniciar nesta data a preparação para a disputa do Campeonato Carioca
Homem é encontrado morto em casa no Carandá Bosque
Todas as circunstâncias estão sendo apuradas pela Polícia Civil
Polícia identifica 26 das 41 vítimas do acidente em Teófilo Otoni
Dos corpos identificados, 16 já foram retirados pelos familiares
Atleta morre após bater paramotor em rede de telefonia no interior de São Paulo
O paramotor se deslocou de um lado para outro, seguindo em direção a algumas residências
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.