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David Bowie teria escolhido suicídio assistido, diz jornalista

A jornalista Lesley-Ann Jones, biógrafa responsável pelo livro "Hero" sobre a vida de David Bowie, contou à rádio BBC detalhes surpreendentes sobre os últimos dias do Camaleão do Rock.
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A jornalista Lesley-Ann Jones, biógrafa responsável pelo livro “Hero” sobre a vida de , contou à rádio BBC detalhes surpreendentes sobre os últimos dias do Camaleão do . Segundo ela, tudo indica que morrer em 10 de janeiro de 2016 foi uma escolha. As informações são da Revista Caras.

O músico teria optado por um suicídio médico assistido, procedimento em que o indivíduo pede ao médico a prescrição de uma dose letal de medicamento. Bowie faleceu aos 69 anos e lutava em segredo há tempos contra um câncer no fígado e sua saúde estava bastante fragilizada.

Assim, ele buscou não prolongar o processo com debilidade e sofrimento. ”Quem o auxiliou nessa missão e como isso foi feito jamais será revelado. Tenho certeza que ele não envolveu familiares e amigos para que eles ficassem protegidos”, disse a jornalista.

A chamada “morte com dignidade” acontece da maneira como a pessoa gostaria que fosse, com os valores que são importantes para ela. Se desejar, na presença das pessoas que são importantes na vida dela e sem dor e sofrimento, na medida do possível.

É obrigatório que o paciente tenha o diagnóstico de uma doença terminal com expectativa de no máximo seis meses de vida. Ele deve estar em plena consciência e com suas capacidades mentais funcionando normalmente para poder fazer o pedido de forma voluntária.

O procedimento é legalizado em países como a Holanda, Canadá, Luxemburgo, Bélgica, Colômbia, Suíça e em sete estados dos Estados Unidos. Em Nova York, onde o Camaleão do Rock teve o falecimento decretado, o assunto ainda é polêmico.

No ano de 2015, senadores apresentaram a petição da ”Morte com Dignidade”, mas a questão não foi dada como finalizada. Dois dias antes do óbito, em 8 de janeiro, foi seu aniversário e ocorreu o lançamento de seu último álbum de estúdio, Blackstar.

As letras do disco e seus clipes, principalmente Lazarus, deram indícios de que o ícone teria arquitetado seu fim, sendo esse trabalho sua carta de despedida com trechos como: “Olhe aqui pra cima, estou no céu. Tenho cicatrizes que não podem ser vistas”, e seu epitáfio. Assista:

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