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Gisele Bündchen revela que já teve ataques de pânico e pensamentos suicidas

Os distúrbios psicológicos realmente não escolhem quem atingir, até a top Gisele Bündchen já passou por problemas como ansiedade, pânico e pensamentos suicidas. Segundo o UOL, a modelo adiantou partes de sua biografia intitulada “Lessons: My Path to a Meaningful Life” (Lições: Meu Caminho Para uma Vida Significativa), em entrevista à revista People. “As coisas […]
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Os distúrbios psicológicos realmente não escolhem quem atingir, até a top Gisele Bündchen já passou por problemas como ansiedade, pânico e pensamentos suicidas. Segundo o UOL, a modelo adiantou partes de sua biografia intitulada “Lessons: My Path to a Meaningful Life” (Lições: Meu Caminho Para uma Vida Significativa), em entrevista à revista People.

“As coisas podem estar parecendo perfeitas do lado de fora, mas você não tem ideia do que está acontecendo. Senti que talvez fosse hora de compartilhar algumas das minhas vulnerabilidades, e me fez perceber que eu nunca mudaria tudo que tinha vivido, porque acho que sou quem sou por conta dessas experiências”, disse ela.

Gisele contou como sua rápida ascensão no mundo da moda a afetou e ela sofreu crises de ansiedade. Durante a entrevista ela contou que seu primeiro ataque de pânico foi durante um voo turbulento e, devido a este episódio, ela passou a ter medo de túneis, elevadores e outros espaços fechados.

“Tive uma posição maravilhosa em minha carreira. Era muito próxima da minha família e sempre me considerei uma pessoa positiva, então eu ficava me criticando muito. “Por que estava sentindo isso?’ Sentia que não tinha autorização de me sentir mal. Mas me senti sem forças. Seu mundo se torna menor e menor, e você não consegue respirar, é  o pior sentimento que já tive”, desabafou.

Até suicídio ela chegou a cogitar. “Eu tive o sentimento de: se eu pular do meu telhado vai acabar, e eu nunca mais terei que me preocupar com esse sentimento do meu mundo se fechando”.

Ela passou a tomar medicação, mas que a deixava ainda mais preocupada. “A sensação de ficar dependente de algo para mim era ainda pior, porque era como se fosse ‘e se eu perder essa pílula? E aí? Vou morrer?’ A única coisa que eu sabia era que precisava de ajuda”, conta ela.

Então os médicos indicaram uma mudança radical de vida, o que a levou a cortar cigarros e bebidas alcoólicas de seu dia a dia. “Eu pensei que se essas coisas eram de alguma forma a causa da dor na minha vida, elas precisavam sumir”.

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