Após agredir Luiza Brunet, Lírio Parisotto está proibido de se aproximar da atriz

Ministério Público de SP instaurou medida protetiva

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Ministério Público de SP instaurou medida protetiva

O empresário Lírio Parisotto está proibido de se aproximar de Luiza Brunet, informou o Ministério Público do Estado de São Paulo. De acordo com comunicado do órgão, o empresário também não poderá manter contato com a atriz e ex-modelo por nenhum meio. Ele foi denunciado pela ex-modelo por agressão, na qual ela foi espancada e teve quatro costelas quebradas. O caso é protegido por sigilo.

“A atriz e ex-modelo Luiza Brunet fez uma representação ao Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (GEVID) do Ministério Público do Estado de São Paulo, relatando ter sido vítima de agressão doméstica. Em razão dessa representação, o Promotor de Justiça Carlos Bruno Gaya da Costa requisitou a realização de exames de corpo de delito e instaurou um procedimento investigatório criminal que está em fase inicial e é protegido por sigilo. A Justiça deferiu pedido do MP e na última terça-feira decretou medidas protetivas, pelas quais o investigado fica proibido de se aproximar da atriz e de manter contato com ela por qualquer meio. A data da representação é 23/06/2016”, informou o comunicado.

A briga ocorreu no apartamento do empresário, em Nova York. A modelo, que atuamente faz a personagem Madá, em Velho Chico, contou ao colunista Ancelmo Gois, de “O Globo”, que ela estava nos Estados Unidos acompanhando o então namorado no prêmio “Homem do Ano”. Parisotto teria começado a discutir com a atriz em um restaurante e, depois, as agressões seguiram no apartamento, onde o empresário teria partido para cima de Luiza e a agredido com um soco no rosto e chutes, chegando a quebrar quatro costelas da ex-modelo.

“Ela está abalada, mas confiante na Justiça”

Em conversa com o EGO, Pedro Egberto da Fonseca Neto, advogado de Luiza Brunet, afirmou que a atriz está “abalada, mas confiante na Justiça”. Ele informou ainda que Lírio será citado na Lei Maria da Penha e enviou uma nota citando a comunicação ao Ministério Público do Estado de São Paulo sobre a “situação de violência doméstica e crimes de lesões corporais graves”.

(Com informações do EGO)

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