Atualmente um item nostálgico, o disco de vinil é mais do que um artigo de cultura, mas também um meio de imersão em décadas passadas. Dessa forma, nada melhor do que um encontro repleto de música, memória e conexão, com o vinil no centro das interações. O Salve o Vinil promete reunir os amantes dos discos neste domingo (18), em Campo Grande.
Nesta edição, o encontro acontece no Ramita Cafés, localizado na Rua 14 de Julho, 1647 – loja 2, Centro. Com início às 14h, o evento é gratuito e aberto ao público geral. Além de curtir a cultura do vinil, o público poderá aproveitar as opções de cafés, drinks autorais e prestigiar exposições e apresentações artísticas. Não pode faltar, claro, troca e venda de vinis!
“Nosso encontro é uma manifestação cultural. É para as pessoas trazerem suas coleções, conversarem sobre, curtirem e ouvirem juntas, compartilharem discos entre si, independentemente da idade ou da preferência musical. É uma grande troca de receitas, só que de música”, explica o DJ Julio Prodigy, colecionador nato e fundador do coletivo Salve o Vinil.
“Eu sempre digo que a nossa proposta é acender essa chama do vinil nas pessoas, porque ela existe. Botar o disco para tocar. Na época de vovô, dos nossos pais, a meta era acumular, ter mais e mais vinis. Hoje, tem gente nova aí, pessoal de 20, 30 anos, comprando o seu primeiro disco, e eu vejo a alegria dessa conquista e do querer compartilhar. E colecionar é isso, salvar e resgatar memórias afetivas”, adiciona o DJ.
O projeto
Da necessidade de compartilhar para o público – e com o público – o hobby do colecionismo de LPs em Campo Grande, o Salve o Vinil surgiu em 2021. Desde então, já passou de 30 encontros realizados. Seja em estabelecimentos privados ou espaços públicos da cidade, o lema é sempre o mesmo: salvar (e saudar) a cultura do vinil coletivamente.
Criado pelo DJ Julio Prodigy, em parceria com o DJ Chico, o Salve o Vinil já contou com inúmeros participantes, amigos, parceiros, colecionadores sérios e amadores, apaixonados por LPs e profissionais da música que, cada um a seu modo, trouxeram vida e muita arte em cada edição.
Além de servir de vitrine, o projeto também tem a proposta de ser um hub cultural: a partir do vinil, integrar diferentes pessoas, visões e fazeres artísticos e, principalmente, valorizar a cultura regional por meio da música e outras artes.
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