Se você é acostumado a comprar o queijo muçarela ou parmesão e acha que já entende muito sobre o produto, está enganado. Neste Dia Mundial do Queijo, 20 de janeiro, dados divulgados pela Abiq (Associação Brasileira das Indústrias de Queijo) evidenciam a paixão do brasileiro pelo produto e a intenção é falar sobre o consumo, mas, também, a variedade de queijos para os mais diversos paladares.
Conforme a Associação, o consumo médio, por ano, é de 5,8 quilos. E incluir queijos na alimentação traz inúmeros benefícios à saúde, claro, se consumidos com moderação.
Assim, queijos brancos, como ricota, minas e o de búfala são os mais recomendados, principalmente, por conta do baixo colesterol e teor de gordura.
Já os chamados “queijos amarelos”, como o prato, provolone e parmesão, são mais gordurosos. No entanto, quando se fala em vitaminas e mineiras, queijos possuem cálcio, o fósforo e o magnésio, além de proteínas.
O alimento também oferece vitamina A e B, que surgem a partir da fabricação, quando é retirada parte da água e concentram-se os componentes sólidos do leite. Consumir de uma a duas fatias por dia já é o suficiente para obter os benefícios.
Em Campo Grande, por exemplo, a rede de supermercados Comper oferece produtos para casos de intolerância à lactose ou à proteína encontrada no leite, a caseína, contendo anúncios como LacFree e outras marcas como o Vitalatte e o GranMestri.