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Comunidade quilombola Furnas dos Baianos tem exibição de 5 filmes neste sábado

Projeto tem o objetivo de levar a magia do cinema a territórios quilombolas e comunidades negras urbanas
Graziela Rezende -
(Olubayo/Divulgação)

A Associação da Comunidade Negra Quilombola Rural Furnas dos Baianos, no Salão da Associação – em Piraputanga, distrito de , recebe a projeto Olubayo, no próximo sábado (22), às 19h, com a exibição de cinco filmes.

São eles: Fábula da Vó Ita, de Joyce Prado; Bonita, de Mariana ; Luzes Debaixo, de Tero Queiroz; Águas, de Raylson Chaves; e de Pedra – Vida e Morte de Glauce Rocha, de Daphyne Schiffer.

O projeto Olubayo tem o objetivo de levar a magia do cinema a territórios quilombolas e comunidades negras urbanas, promovendo reflexões sobre identidade, resistência e ancestralidade por meio de obras dirigidas por cineastas negros.

(Olubayo/Divulgação)

Ao todo, o projeto percorrerá nove comunidades negras. Até o momento, conforme a organização, já reuniu cerca de 400 pessoas nas sessões, em quatro quilombos. Também estão previstas exibições de filmes em mais outras quatro comunidades: a Comunidade Quilombola Chácara Buriti (28.03/Campo Grande); Associação da Comunidade Negra Quilombola Rural Dos Pretos (29.03/Terenos); Associação Familiar Negra São João Batista (05.04/Campo Grande) e Associação da Comunidade Negra Quilombola Urbana Eva Maria de Jesus – Tia Eva (12.04/ Campo Grande).

A presidente da Furnas dos Baianos, Ivete Carreras, receber o projeto Olubayo é uma oportunidade única para a comunidade.

“O acesso a um momento de como esse é fundamental, principalmente porque muitos moradores nunca tiveram a chance de assistir a um filme no cinema, seja pelo custo dos ingressos ou pela distância até uma sala convencional. Esse projeto proporciona um espaço de confraternização e também abre janelas para um mundo de informações e reflexões sobre realidades que vão além do nosso cotidiano”, destacou, em entrevista.

Idealizadora do projeto, a professora Bartô reforça a importância dessas sessões para a valorização da identidade negra.

“O cinema dentro das comunidades negras e quilombolas é mais do que entretenimento, é um ato de resgate. Cada filme exibido fortalece a autoimagem da população negra, trazendo para a tela histórias que dialogam diretamente com nossa ancestralidade e trajetória. É um olhar sobre si e sobre nossa força coletiva”, afirma.

Mais informações podem ser acompanhadas pelo @olubayo_cinemanegro.

(Olubayo/Divulgação)

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