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Mãe de criança com microcefalia cria feira para famílias atípicas conseguirem renda extra

Mãe atípica pensou em criar feira para outras famílias atípicas divulgarem seus empreendimentos
Monique Faria -
Família atípica
Gisele Mendonza com o filho Carlinhos. (Reprodução, Instagram)

Gisele Mendonza é uma mãe atípica que se divide entre os cuidados com seu filho Carlinhos e as vendas na loja online de roupas Plus Size, uma de suas fontes de renda. O menino nasceu prematuro e foi diagnosticado com microcefalia, condição que exige acompanhamento médico, terapias e outros tratamentos.

Com ma rotina voltada para os cuidados com o filho, Gisele já chegou a fazer rifas e campanhas para custear os tratamentos, que costumam ser caros. Além disso, ela também abriu uma loja online de roupas para ajudar nas contas da família.

Realidade parecida com a de Gisele vivem outras famílias atípicas, que se dividem entre os cuidados com os filhos e os trabalhos com vendas, que geram renda extra para custear tratamentos. Pensando nelas, Gisele idealizou uma feira para ajudá-las a divulgar seus empreendimentos.

Portanto, a intenção da feira é promover um espaço em que as famílias atípicas possam levar os seus produtos para vendê-los e divulgá-los. No evento haverá expositoras de vários segmentos, como artesanato, moda, beleza e culinária.

“Eu resolvi chamar essas mães que vendem cosméticos, bombons, para agregar na renda porque os custos [dos tratamentos] são muito altos. A gente espera conseguir mais visibilidade e clientes”, comenta Gisele.

Feira já tem data marcada

A primeira edição da feira já tem data marcada para o dia 17 de agosto. As mães interessadas podem fazer as inscrições até o dia 25 de julho diretamente com Gisele, em seu perfil do Instagram @mendonzagisele.

A feira acontece na rua Montevideo, 86, bairro Piratininga, a partir das 9h. No local haverá um espaço dedicado às crianças, com brinquedos e atividades.

O que significa ser uma família atípica

Famílias atípicas recebem essa nomenclatura quando incluem pessoas com autismo, deficiências, doenças crônicas e transtornos mentais. Além disso, podem ser famílias com formações não convencionais, como o caso de famílias monoparentais ou adotivas.

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