Com um confronto entre gigantes paulistas, a final da Supercopa do Brasil 2024 movimentou os bares de Campo Grande neste domingo (4). Centenas de torcedores se reuniram para assistir à final entre Palmeiras e São Paulo na Capital, partida que acontece no estádio Mineirão em Belo Horizonte (Minas Gerais).

Uma hora antes do jogo começar, o Bar Barolé, localizado na Avenida Afonso Pena, já estava com uma forte movimentação. Segundo Katiuscia Soares, gerente do local, em dias de clássico e finais, o movimento no bar é especial. “A expectativa é que entre 350 e 400 pessoas frequentem o bar hoje. O jogo já começou e a fila ainda não cessou, pelo movimento, podemos até ter mais de 400 pessoas”, disse Katiuscia.

Para o são-paulino Gustavo Correa, o clássico deve ser decidido nos detalhes. Apesar de carioca, ele revela que o amor pelo São Paulo vem de família, e arrisca o placar do jogo. “Vai ser um jogo bem disputado, acredito que a diferença vai ser no detalhe. Acredito que o tricolor vai sair com a vitória sim e vai ser 1×0”, afirmou confiante.

São-paulino, Gustavo Correa. (Alicce Rodrigues, Midiamax)

Para Danilo Veiga, o título também vai para o Morumbi. Segundo ele, o Palmeiras vai passar em branco na tarde deste domingo. “Hoje tá difícil, mas eu sou clubista, eu acredito. Vamos levantar essa taça aí. Eu espero que o Galoppo entre e marca, Galoppo e o Calleri. A ‘porcada’ não tá com nada, vai ficar no zero (risos)”, afirmou tirando sarro do rival.

Já para o palmeirense Celso Rocha, quem vai dar a volta olímpica é o alviverde. Na companhia da esposa e do filho, Celso conta que independente do placar, o maior título é estar junto com a família. “A expectativa pelo título é positiva, mas o resultado mais positivo aqui é estar com meu filhão e com a esposa”, destaca.

Palmeirense Celso Rocha na expectativa por mais um título alviverde. (Alicce Rodrigues, Midiamax)

Apesar da esposa torcer para o São Paulo, ele destaca que o mais importante do futebol é a paz e a diversão. “A gente leva na esportiva, na paz, sem brigas. Meu filho, por exemplo, que sempre foi palmeirense, por influência, ele virou corintiano. Mas nas últimas finais que o Palmeiras estava [disputando] o coração dele não aguentou, e ele voltou a vestir o manto verde. Meu palpite para hoje é 2×1 Palmeiras, dois gols do Veiga”, destacou Celso.