Duelo de Marceneiros: Influenciador e filho de marceneiro, Bob quer levar prêmio para o Ceará

Foi crescer vendo o pai marceneiro trabalhar que Marco Antônio Nunes, ou Bob, como é chamado, se sentiu motivado a entrar de cabeça na profissão que hoje possibilita que ele integre o time de seis participantes ao grande prêmio do Duelo de Marceneiros.

Ao Jornal Midiamax Bob conta que a marcenaria é uma profissão geracional em sua família, passando de pai para filho.

É que quando era criança, não havia um parente ou responsável que pudesse ficar com ele durante o dia. Com isso, o pai se encarregava da missão e o levava para a empresa.

Após tantos anos vendo a arte da marcenaria acontecendo, é claro que a escolha da marcenaria como profissão foi totalmente natural.

“Quando a gente chega aos 18 anos, começam as perguntas: ‘e aí, vai pra onde? Vai trabalhar ou vai ficar olhando o tempo passar?'”, conta. Foi quando ele decidiu que não teria como fugir da profissão que acompanhou a infância toda.

Começo da carreira

Como qualquer começo, o de Bob na marcenaria não foi fácil, mas, “ganhar o primeiro salário, aquele dinheiro que enche os olhos” foi extremamente motivador. “Rapaz, não sabia que ganhava tão bem”, brinca.

Bob lembra que no começo ajudava seu pai e aos poucos foi migrando de funcionário para empresário, assumindo os negócios da família.

Competição

Porém, nem só de marcenaria se vive o Bob! O cearense também é influenciador digital e além das publicações sobre marcenaria, também compartilha com seus mais de 13 mil seguidores, vídeos de humor e viagens com os amigos, incluindo o humorista Whindersson Nunes.

Quando viu que estava iniciando uma nova mobilização para formar o novo time de competidores da 3ª temporada de Duelo de Marceneiros, ele não pensou duas vezes e mandou mensagem para o Raphael Duprat, um dos idealizadores do reality.

“Eu entrei em contato com o Raphael dizendo que queria participar. Ele perguntou se eu viria do Ceará pra cá. Falei: ‘só vamo’. Já estava pronto para o desafio”, afirma.

Conforme Bob, apesar da animação para as provas, a surpresa de ter que duelar em grupo só aumentou o frio na barriga.

“Isso é muito desafiador. A gente chega aqui achando que a prova seria individual e de repente descobre que vai ter que quebrar a cabeça com outras pessoas. O lado bom é que a gente acaba tendo uma troca de experiência muito boa”, pontua.