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Terror da moda: loja da ‘elite’ vira meme ao vender Havaianas por mais de R$ 500

Valor cobrado pelo produto virou um dos assuntos mais comentados desta terça-feira (18). Não é primeira vez que loja vira alvo de memes entre os internautas
Nathália Rabelo -
Havaianas brancas
Preço de Havaianas causa espanto (Foto: Reprodução/Farfetch)

Pode isso, produção? A loja Farfetch, especializada na comercialização de itens de luxo, se tornou um dos assuntos mais comentados desta terça-feira (18) por colocar à venda um chinelo Havaianas a R$ 531. Levantamento aponta que valor é 10 vezes maior do que os R$ 47,99 cobrados no site original da marca brasileira.

Vale ressaltar que, somando o frete, o par de chinelos brancos com a bandeira do Brasil pode chegar a R$ 630.

Não para por aí. Outros modelos da marca comercializados na Farfetch custam ainda mais caro, como o Mastermind Japan, no valor de R$ 2.312.

Mas calma: interessados em comprar pela plataforma podem fazer o pagamento em 12 meses.

Havaianas do site
Preço do chinelo na loja oficial das Havaianas (Foto: Reprodução/Havaianas)

Meme nas redes sociais

A Farfetch virou meme nas redes sociais por causa do caso. Confira:

No entanto, engana-se quem pensa ser a primeira vez do e-commerce de luxo perante os olhos críticos da população brasileira. Na verdade, loja é conhecida por vender itens peculiares a preços exorbitantes. Como esquecer da famosa ‘bolsa de toalha’ da Bottega Veneta usada pela influencer Manu Borges e comercializada no Brasil pela Farfetch? A clutch virou motivo de piadas por dias por parecer uma toalha dobrada. Na época, chegou a ser vendida a quase R$ 25 mil na plataforma.

Posicionamento da Farfetch    

Segundo o G1, a Farfetch foi procurada para se posicionar sobre o preço da Havaianas. A loja informou ao site que “as boutiques possuem total liberdade na definição e aplicação de preço dos produtos que disponibilizam na plataforma”.

Empresa ainda afirma que a peça vem dos Emirados Árabes Unidos, no Oriente Médio, por isso valor aplicado inclui taxas de logística e importação somadas ao preço final do artigo na moeda brasileira.  

Depois, a Farfetch informou que “solicitou o bloqueio de peças da marca com origem internacional de seu marketplace no Brasil, evitando, portanto, a aplicação de taxas internacionais a uma etiqueta com alta oferta local”.

*Com informações do G1


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