-amarela absurda de grande foi avistada no de nos últimos dias. Características desse bioma, as sucuris-amarelas raramente são vistas em tamanho semelhante, sendo comum a aparição de tipos da espécie bem menores e mais magrinhos.

Quem encontrou a “amarelona” foi o guia local Edir Alves, do Pantanal Sul, em . Ele, que tem a fotografia como um hobby, não perdeu a oportunidade e fez o registro impressionante.

Ao Jornal Midiamax, Edir detalhou como foi seu encontro com a serpente. “O tamanho médio é de 2,5 metros, mais ou menos. Esta foi um achado bem legal porque tinha quase 4 metros. É provável que seja fêmea, pois elas são maiores que os machos”, comenta o guia.

“Encontrei em uma das atividades na Fazenda San Francisco, Pantanal de Miranda. Elas têm o comportamento de se expor para absorver o calor do sol, pois são répteis de sangue-frio. Não é fácil de ver, porém, as chances são melhores neste período, já que a melhor estação para vê-las é no inverno: às noites, quando são bem geladas, e durante o dia quando sai o sol”, explica.

Sucuri “monstruosa” vista em Miranda e registrada por Edir – (Foto: Edir Alves)

Sucuri fotogênica foi fotografada a quantos metros de distância?

Edir compartilhou a imagem em suas redes sociais e seus seguidores logo repararam e disseram que a sucuri registrada é bastante “fotogênica”, “assustadora pelo tamanho”, “impressionante” e que ela seria o “Velho do Rio”.

“Monstro que encontrei esses dias na Fazenda San Francisco Pantanal, quase 4 metros, linda demais”, escreveu Edir na legenda. Ao MidiaMAIS, o guia destaca: “A distância que eu faço as fotos depende do bicho, cada um permite uma distância e nós temos que respeitar isso para nossa segurança e o conforto do bicho também”, esclarece.

“Prezo muito por eles, porque não é legal causar estresse nos animais só para fazer uma megafoto… se eles permitirem, eu registro mais natural possível. No caso da sucuri, fiquei na frente dela a uns 10 metros e dei zoom para aproximar a imagem. Para pegar o ângulo, foi preciso deitar para ficar na mesma altura”, detalha Edir, que é natural de Miranda e trabalha como guia local no Pantanal Sul há 15 anos.

Para ele, fotografar, além de um hobby, é uma forma de mostrar a mais pessoas o quanto o Pantanal de Miranda é rico na fauna e na flora. “Aprendo muito também com os bichos quando estou em campo fotografando”, finaliza ele.

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