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Minioncinhas, berrantes e chapéu do Zé Leôncio: veja presentes que turistas amam comprar no Mercadão

Aos 64 anos, completados nesta sexta-feira (30), o Mercadão Municipal de Campo Grande não para de se reinventar
Graziela Rezende -
Foto: Montagem/Jornal Midiamax

Um dos pontos turísticos mais visitados de Campo Grande e agora também local para encontrar “presentes pantaneiros”. Aos 64 anos, completados nesta sexta-feira (30), o não para de se reinventar. Quem faz visitas frequentes sabe que o local mantém a tradição com seus deliciosos pastéis, produtos a granel assim como era feito no início, mas, agora também oferece produtos como chapéu, berrante, botina e miniaturas de animais da nossa região, como oncinhas, araras, tucanos e outros.

Fato é que, influenciados pela novela , muitos turistas querem esse tipo de lembrancinha e vão ao Mercadão, quando ficam encantados com tamanha diversidade de produtos típicos para comprar. Mais do que isso, conhecem um pouco mais da nossa cultura e alimentam um local que abriga cerca de 500 trabalhadores, divididos em 223 bancas e boxes, conforme a diretoria do estabelecimento comercial.

Recentemente, inclusive houve rigor nas diretrizes do Mercadão, diante a tantos pedidos por novas bancas, com novos produtos, segundo o assessor administrativo do local, Daniel Amaral. “A intenção é que a banca realmente vá de geração em geração, vendendo os mesmos produtos. Tudo isso envolve até a questão da discussão sobre o patrimônio cultural da cidade. E teve gente que se interessou em ter banca aqui e vender ventilador e eletrônicos, por exemplo, mas, nada disso foi aceito senão aqui viraria algo semelhante ao que é o Camelódromo, porém, nossa proposta não é essa”, comentou.

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O vendedor Francisco Morel, de 34 anos, trabalha no Mercadão há 10 anos. Ele confirma que os turistas estão procurando, cada vez mais, artesanatos regionais, como copos com desenhos de e diversos outros objetos. “A maior procura é algo relacionado ao Pantanal, como araras, tuiuiús e onças, nos tornando um ponto de referência quando se fala na compra de artesanato para turistas”, afirmou.

O vendedor Roberto Matsumoto, de 60 anos, fala que está no estabelecimento comercial há duas décadas. Ele também ressalta que aumentou muito a venda de chaveiros com berrantes, onças e outros animais típicos da nossa fauna. “Eu assisti a primeira versão. Esta não estou acompanhando tanto, mas, sei do sucesso pelo movimento e pedidos dos clientes aqui”, falou.

O também vendedor Alan Jacques, de 25 anos, disse que sempre vendeu chapéus. No entanto, com a exibição da novela Pantanal, houve aumento de 20% na procura por este item. “Os clientes já chegam pedindo o chapéu do Zé Leôncio, do Tibério e do Joventino. E tem o outro público também: aqueles que realmente trabalham em fazendas. Tem a partir de R$ 40. Os berrantes também saem muito e vão de R$ 250 a R$ 1,5 mil”, explicou.

Há apenas quatro meses trabalhando no Mercadão, Leonardo Romero, de 21 anos, comenta que ficou assustado com a variedade de presentes para turistas. “Aqui tem de tudo mesmo, de copo de cachaça, lápis decorado ou então algo que a gente grava na hora. Eu aprendi sobre tudo antes de começar as vendas. Recentemente teve um evento grande na cidade e depois os turistas vieram para cá. Saiu muita garrafa personalizada com o nome deles”, finalizou.

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