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Interpretando óperas em vídeo, cantor de MS é aprovado em universidade de Paris e pede ajuda para realizar sonho

Jovem precisa provar que possui condições financeiras para viver um ano lá e por isso pede ajuda em uma vaquinha. 
Graziela Rezende -
Cantor lírico foi aprovado neste mês de maio e pretende finalizar os esutdos em Paris. Foto: Redes Sociais/Reprodução

“Desde que me entendo por gente”. É assim que Gabriel Luca de Souza Ribas, de 25 anos, define o seu contato com a música. Filho de cantores, que inclusive continuam fazendo apresentações em , na região leste do Estado, o também cantor agora quer levar o seu talento lírico para solo parisiense. Aprovado em uma do exterior, ele está correndo contra o tempo para provar que possui condições financeiras para, ao menos, viver um ano lá e por isso pede ajuda em uma vaquinha. 

“Eu cresci vendo os meus pais trabalhando e se apresentando em Três Lagoas e também nas redondezas. Elas cantam música popular e então me colocaram para fazer relacionados à música desde cedo, como violino, coral e até viola caipira. Sempre estive envolvido com isso, até que decidi que realmente era o que queria fazer para o resto da minha vida. Há 2 anos, fui aprovado na Universidade Federal de Pelotas e fui estudar música”, afirmou  Gabriel ao Jornal Midiamax. 

No meio do curso, o jovem fala que sentiu muita vontade de ter uma experiência internacional, quando começou a fazer novas pesquisas. “Fui verificar universidades, conservatórios, até que conheci a Notre Dame Du Lac, de Paris, que é muito conceituada e aí eu resolvi fazer uma prova, mesmo de forma online. Entrei em contato com eles e disse que enviaria vídeos com as peças [canções] que eles pedem nas audições. Foi aí que eu passei na primeira fase e depois houve uma entrevista com intérprete de português”, explicou. 

Foto: Redes Sociais/Reprodução

Há uma semana, no entanto, parte do sonho se tornou realidade: Gabriel foi aprovado. No entanto, a exigência é de que ele comprove ter condições financeiras de morar, ao menos, um ano no local. “Eu iniciei a campanha para arrecadar o máximo de fundos possível. Fiz bastante pesquisa com quem já morou e mora ainda lá. Perguntei sobre moradia, aluguel, alimentação, transporte e gastos com e cheguei no cálculo de R$ 55 a R$ 60 mil. Isso vivendo uma vida econômica, sem nada além do necessário”, disse. 

Quem quiser ajudar ao Gabriel pode clicar nesse link.

Veja um dos vídeos enviados para universidade de Paris:

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