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MidiaMAIS

Com marca registrada em Bodoquena, artista nômade percorre MS pintando mandalas

Viajando pelo mundo há 15 anos, a artista nômade Shela passa temporada em MS para pintar mandalas e levar conhecimento à população
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Arista pintou mandala em Bodoquena e deseja vir a Campo Grande
Arista pintou mandala em Bodoquena e deseja vir a Campo Grande

Você já ouviu falar nas mandalas? Belas e coloridas, são uma representação geométrica da dinâmica da relação entre o ser humano e o cosmo. Assim, é uma figura que contém subdivisões, estando presente em várias crenças e culturas ao redor do mundo, como no hinduísmo e budismo. Dessa forma, a artista nômade Shela Gawalim, de 34 anos, percorre vários países levando a arte das mandalas. Em , ela já tem marca registrada em Bodoquena, cidade a 269 quilômetros de , e pretende expandir para outros municípios.

Em entrevista ao MidiaMAIS, Shela contou que está há 15 anos na vida nômade. Apesar de não acreditar em fronteiras e se considerar uma moradora do mundo, ela cresceu na Colombia — país da América do Sul que faz fronteira com a Venezuela. Depois de muitos anos na estrada, morou na para se casar. “Depois de meu divórcio em 2015, segui viajando e pintando”, recorda a artista.

Em terras sul-mato-grossenses, Shela foi parar lá em Bodoquena, onde conheceu o Recanto Pedras do Canaã. Lá, conheceu o André — personagem que apareceu na última semana aqui no Midiamax por ter trocado a cidade grande pela tranquilidade da natureza. Para prestigiar a vegetação exuberante, ela pintou uma mandala logo na estrada do local.

“A gente viu a reportagem [do Jornal Midiamax] e falamos com André para poder pintar. É muito legal pintar lugares que chamem a atenção do público, que tenham um certo misticismo”, afirma. Veja:

 
 
 
 
 
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Rota de MS

Em território sul-mato-grossense, ela explica quais são as suas expectativas na região.

Questionada por onde já passou, ela afirma que viajou o mundo para levar sua arte. No , já visitou quase todos os Estados, com exceção do Pará, Amazonas, Rondônia e Acre.

Mesmo assim, pretende visitar todos eles. “Minhas mandalas trazem mensagens conscientes, quase sempre pinto o calendário Maia tzolkin. E ensino as pessoas a sair um pouco desse sistema”, afirma.

Enquanto passa alguns dias em Bodoquena, Shela afirma que vai para Corumbá, Bonito e que também deseja pintar mandalas em Campo Grande. “Estou agora por Mato Grosso do Sul e aqui é muito especial, quero pintar ainda mais e seguir subindo para Amazonas”, finaliza a artista nômade.

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