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Sucesso nas Olimpíadas, DJ Stari escuta muita música brasileira e considera Anitta um fenômeno mundial

Em entrevista ao Midiamax, artista da Áustria diz que não quer só tocar música boa nos jogos, mas soltar os hits certos no momento certo
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Um destaque frequente nas Olimpíadas de Tóquio tem chamado a atenção dos brasileiros durante as partidas de vôlei. E não são os jogadores do Brasil. É o eclético DJ Stari, austríaco e famoso por tocar músicas brasileiras de sucesso nos jogos olímpicos.

Em entrevista ao Jornal Midiamax, Stari revela uma rotina intensa no evento esportivo, mas se dedica em muito para oferecer momentos leves aos times que estão jogando e aos seus fãs, que acompanham de casa.

“Minha intenção é fazer com que cada time se sinta jogando em casa. E, claro, também entreter seus fãs que o assistem pela TV. Apesar dos estádios estarem vazios, milhões de pessoas estão assistindo em todo o mundo. Saber disso é um sentimento muito bom”, contou.

Muitos brasileiros acabaram conhecendo o DJ através das competições olímpicas com participação do Brasil. De repente, se ouvia nas quadras de vôlei canções de , , banda Djavú, Barões da Pisadinha, Raça Negra e Tim Maia.

Artista que consome muitas músicas do Brasil, Stari atribui a sensação dos hits de Pabllo Vittar ao voleibolista da seleção Douglas de Souza. O atleta faz sucesso nas redes sociais com os sons da drag queen, o que levou o DJ a tocar as músicas da cantora a cada jogada que Douglas fazia.

“Eu escuto muita música brasileira. ‘Zap Zum’, faixa do álbum de Pabllo Vittar, é provavelmente a música mais quente do momento, porque é relacionada com o sucesso de Douglas Souza. Anitta é um fenômeno mundial. E ela também tem muito sucesso fora do Brasil”, comentou.

Profissional com experiência de mais de dois mil eventos, o DJ austríaco é bem conhecido no seu país e no mundo. Ele toca seus projetos em diversos tipos de atração, como festas de escola, de empresas, casamentos, aniversários, entre outros.

Para elaborar suas playlists, ele destaca que aproveitou do tempo disponível na pandemia para fazer uma grande pesquisa sobre músicas estrangeiras. Não só do Brasil, mas de países como Itália, Rússia, Caribe, e outros.

“Eu quero conhecer o que há por trás de um artista e de sua canção. Quero saber o significado da letra. Então, eu tento encontrar a oportunidade adequada ao som. Meu objetivo não é só tocar música boa, e sim tocar o hit certo na hora certa”, disse.

Atuação no esporte

Stari afirma que também é especialista em outras modalidades, como basquete, maratona, rúgbi ou futebol americano. Mas, seu forte está no vôlei de quadra e de praia. Segundo o artista, os remix são executados conforme a atuação da partida.

Em um jogo entre Brasil e Itália, por exemplo, uma música brasileira é tocada quando o time daqui pontua. E o mesmo acontece quando os italianos marcam pontuação. A cada conquista de pontos, Stari tem de ser rápido para reagir à ação realizada dentro do campo de jogo.

Questionado sobre o desempenho do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio, o DJ que acompanha o time de perto falou que o País vem performando muito bem. “Com certeza, o Brasil é uma potência absoluta no vôlei. Ambas equipes sempre são candidatas ao título. Mas, elas ainda têm um punhado de adversários fortes”.

O trabalho do DJ Stari é muito bem visto por onde passa. O profissional entende a importância da tecnologia digital em seus feitos, o que lhe rende aproximação com o público e até mesmo com os atletas das Olimpíadas.

“Eu tento fazer contato com os atletas para saber da preferência deles. E alguns deles também falam comigo. A música se tornou uma grande parte do voleibol. Hoje em dia, com as mídias sociais, é muito mais fácil conectar-se com os fãs pelo mundo. E para o meu trabalho, isso é muito importante. Eu gosto de manter contato com os fãs e com diferentes culturas”, concluiu.

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