neuroeducaçãopsicologia

pós-graduação

Educação Infantil

 

Leibig

Melhorias observadas 

Entre as melhorias observadas por Carina após todos os educadores da Ananda terem noções de neuroeducação, foi entender as lacunas que interferiam na aprendizagem dos estudantes, além de identificar precocemente disfunções que comprometem o aprendizado, a exemplo de dislexia, discalculia e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Carina explica que isso também foi importante para otimizar o trabalho de outros profissionais — como psicólogos, pedagogos ou fonoaudiólogos — porque os estudantes já chegam com um pré-diagnóstico feito pelos professores. 

“Na Ananda, priorizamos o trabalho em equipe porque nenhum profissional sozinho faz mágica. Além disso, o indivíduo não é uma coisa só. Ele é múltiplo, então precisa de muitos profissionais para compreender e dar um encaminhamento certo”, complementa. A partir disso, a escola deixou de centrar somente no método, para dar protagonismo aos estudantes observando suas potencialidades e gerenciando as suas limitações. “Quando você neuroeduca você passa o conteúdo, a criança repete pra você o que ela entendeu, você compreende como ela está processando aquela informação e depois você tem o seu diagnóstico”, explica Carina.

Já Susan acrescenta que o uso das neurociências atreladas ao sistema de aprendizagem permite que os estudantes alcancem suas genialidades pessoais.  “Ao dar vazão máxima ao uso inteligência, o que busca a neuroeducação é que o indivíduo atinja ou possa chegar à sua melhor expressão de inteligência que nós chamamos de genialidade pessoal”, conclui a especialista. 

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil