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Filho de Água Clara, José Vitor realizou sonho de ser PM na ‘cidade grande’

José Vitor Soares da Silva nasceu em Água Clara, há 20 anos. O jovem nunca teve uma vida “fácil”, mas os sonhos do menino que trabalhava em uma empresa de silvicultura foram os combustíveis para que ele servisse de exemplo e se destacasse no pequeno município do interior de Mato Grosso do Sul. Hoje, policial […]
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José Vitor Soares da Silva nasceu em , há 20 anos. O jovem nunca teve uma vida “fácil”, mas os sonhos do menino que trabalhava em uma empresa de silvicultura foram os combustíveis para que ele servisse de exemplo e se destacasse no pequeno município do interior de . Hoje, policial militar em , ele não esquece todo o esforço que fez para passar no concurso público da “cidade grande”.

Filho de motorista e dona de casa, José tem 4 irmãos e sempre estudou em colégio público. O sonho de ser policial brotou quando ele ainda era criança, mesmo sem ter nenhum militar na família. Assim que atingiu a idade necessária para prestar concurso, começou a reservar um tempo de estudo por dia.

A rotina, ainda que para muitos seja complicada, para o jovem foi decisiva para alcançar a tão desejada aprovação. Ele conta que estudava todos os dias, cerca de 2 horas, sem pausas.

“Era via YouTube e apostilas em PDF”, explica.

A escolha pela “cidade grande” também não foi por acaso. Quando ainda era candidato, ele já tinha admiração pela Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa do Comando Geral da do Estado de São Paulo.

“Escolhi também pela história da instituição e, hoje, tenho a oportunidade de trabalhar no batalhão dos meus sonhos.”

Filho de Água Clara, José Vitor realizou sonho de ser PM na 'cidade grande'

Ao todo, foram cerca de 3 anos dedicados aos livros e aulas onlines. A vida de José não parou e, neste meio tempo, ele também se tornou pai.

“Eu via meu filho e isso me dava ainda mais incentivo para continuar batalhando.”

A emoção ainda toma conta quando o policial lembra o dia em que, finalmente, viu seu nome na lista dos aprovados. Segundo ele, a sensação foi inexplicável e surreal. “Eu só queria berrar e abraçar minha mãe que, na hora, não entendeu nada”, brinca.

O amor pela pela profissão também está marcado na pele. Entre as dezenas de tatuagens, uma chama a atenção: a de uma caveira com armas e a bandeira do Estado de São Paulo. Agora, depois de realizar o primeiro degrau do seu sonho, ele pretende continuar dando a vida em prol da carreira militar.

“Estou estudando para a do Barro Branco, que é a escola de oficial da Polícia Militar!”

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