A pandemia do coronavírus afetou, não só a saúde, mas a economia, o bem estar e até o psicológico dos brasileiros. Por conta do isolamento social ser uma das principais armas no combate ao vírus, uma rede de apoio se formou em todo país para as mais diversas necessidades.

Em não foi diferente. Órgãos e pessoas comuns organizaram ações para ajudar os mais vulneráveis. Se você quer e pode contribuir, existem diversos locais, coletivos e instituições que estão recebendo doações.

Além disso, o Facebook também criou uma ferramenta que permite que os usuários ofereçam e também busquem por ajuda. A função é um espaço para que as pessoas de uma mesma região possam se comunicar sobre solidariedade.

Os pedidos variam de ajuda em compras de mantimentos a acompanhamento psicológico. A função pode ser acessada pelo Centro de Informações sobre a Covid-19 do Facebook ou por um endereço dedicado. Na página, é possível filtrar as publicações de acordo com o raio de distância entre os internautas que oferecem ajuda, por exemplo. Para oferecer ajuda você deve clicar no ícone do coração, escrever o que você está ofertando e colocar a sua localização para que usuários próximos ao seu local visualizem a postagem.

Em , o de Mato Grosso do Sul pede doações de materiais de proteção para profissionais da saúde, como luvas, máscaras e touca descartável. As doações podem ser entregues em qualquer unidade do Corpo de Bombeiros Militares de Campo Grande.

O Hemosul está programando as doações de sangue durante a pandemia do coronavírus (covid-19) para evitar as aglomerações.

Para agendar a o número disponível para mensagens no aplicativo agora é o (67) 99298-6316, que pode ser usado para esclarecimentos de dúvida via chamada telefônica. O Hemosul também disponibiliza na Capital dois números de telefone fixo (67) 3312-1516 e 3312-1529. Das unidades no interior do Estado não foram alterados.

Vale lembrar que o hemocentro recebe doações que abastecem hospitais públicos e particulares e por isso reforça que além do coronavírus, existem muitos pacientes internados com outras doenças e dependem das bolsas de sangue e plaquetas coletadas no local. Cada doador pode salvar até três vidas e sem nenhum risco à saúde.

A família Lino, também em Campo Grande, criou o Projeto Esperança. Voluntários cozinham refeições em marmitas e montam cestas básicas para a população carente da Capital. Para continuar com a ação, os envolvidos precisam de doações de itens como macarrão, legumes, água, agasalho e produtos de higiene.