Feira prova que literatura combina com música infantil

O professor Paulo Cesar Alvarenga Isidorio subiu no palco da Flib (Feira Literária de Bonito), nesta sexta-feira (5), para provar que literatura combina com música infantil. Acompanhado de alunos da creche Laura Vicunha, o líder o Projeto Fuzuê apresentou canções autorais e clássicos brasileiros. Paulo trabalha com musicalidade infantil há 11 anos. Por meio do […]

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Foto: Karine Matos
Foto: Karine Matos

O professor Paulo Cesar Alvarenga Isidorio subiu no palco da Flib (Feira Literária de Bonito), nesta sexta-feira (5), para provar que literatura combina com música infantil. Acompanhado de alunos da creche Laura Vicunha, o líder o Projeto Fuzuê apresentou canções autorais e clássicos brasileiros.

Paulo trabalha com musicalidade infantil há 11 anos. Por meio do samba e outros ritmos musicais, o professor desenvolve a alfabetização das crianças e aproxima a literatura clássica brasileira do mundo infantil.

Uma das atividades do Projeto é compor canções baseadas em obras literárias com a ajuda dos pequenos, a partir dos 3 anos. Munidos mini instrumentos musicais, os alunos cantaram, dançaram e mostraram que já entendem de artes. Composição de uma criança com o professor, baseada em uma obra de Clarice Lispector, estava entre as apresentadas na Flib.

Driblar a facilidade do acesso à tecnologia é o principal desafio durante os anos iniciais da vida de uma criança. Uma das filhas do professor, Janaina Praxedes, vê a oportunidade de se exibir na Flib como uma forma de dissipar o método de ensino do pai.

“Eu e meus irmãos fomos criados na base da literatura. Meu pai sempre leu bastante para a gente e faz isso com os alunos também.”

Feira prova que literatura combina com música infantil

O neto de Paulo também segue os passos da mãe. O pequeno Kaléu, de 1 ano e 8 meses, já sabe contar e tocar instrumentos. A paixão pela música popular brasileira faz a criança dançar durante a apresentação do Projeto Fuzuê.

“Meu filho também está passando pela fase infantil saudável, sem tecnologia”, garante Janaina.

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