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Dia do Livro: pesquisa aponta principais interesses dos brasileiros para a leitura

A 4ª pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, desenvolvida pelo Instituto Pró-Livro (IPL), apontou os principais interesses dos brasileiros no universo dos livros. Entre as motivações estão: o gosto pela leitura (25%), atualização cultural (19%), distração (15%), motivos religiosos (11%), crescimento pessoal (10%), exigência escolar (7%) e atualização profissional ou exigência do...
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A 4ª pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, desenvolvida pelo Instituto Pró-Livro (IPL), apontou os principais interesses dos brasileiros no universo dos livros. Entre as motivações estão: o gosto pela leitura (25%), atualização cultural (19%), distração (15%), motivos religiosos (11%), crescimento pessoal (10%), exigência escolar (7%) e atualização profissional ou exigência do trabalho (7%).

O hábito de ler, que traz diversos benefícios, como o estímulo à atividade cerebral e à criatividade, incitação ao senso crítico e redução do estresse, além de ser uma ótima fonte de conhecimento, pode ser adquirido em qualquer fase da vida, sendo o quanto antes melhor. Como foi o caso da relações-públicas Gabriele Silva, 25. “Eu me recordo que, quando era pequena, uma vizinha me emprestou um livro e, a partir de então, adentrei cada vez mais no mundo da leitura. Sou muito grata”, relembra.

Na vida de Gabriele, através da leitura, houve diversos pontos positivos, como na concentração e ampliação do vocabulário, o que refletiu na melhora nas apresentações em público. “A leitura de alguma forma me transborda, me leva a outros mundos, pois é nos livros que eu posso me transportar para onde eu quiser”, enfatiza.

Já a bióloga e escritora Carla Chastinet acreditava que os artigos científicos que escrevia ficavam entre os próprios colegas do universo acadêmico. Então, movida pela vontade de levar a biologia para sociedade, ela descobriu a literatura infantil. Seu mais recente livro “O rio que sentia cócegas” fala da transformação que acontece com um rio e que afeta a vida de todos nós.

“Acho que as crianças têm maior sensibilidade para poder fazer com que os adultos compreendam a importância da natureza. Elas também serão nossos futuros adultos e, quanto mais cedo elas começarem a ter essa sensibilidade, a natureza tem maior chance de ser preservada”, pondera.

Para a escritora, cada leitor entende a história do seu jeito, o que a torna mais rica. “O da história é a gente contar sem explicar nada, deixar cada um escolher a sua mensagem porque cada pessoa tem uma vivência, uma realidade. As histórias tocam as pessoas de maneiras diferentes”, pontua.

 

Fonte: Agência

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