Como atividade extra, advogada leva artesanato para porta de escola
Presilhas de cabelo e tiaras com lindos laços de fitas coloridas, estampadas ou xadrez são produtos da atividade extra da advogada Andréia Favareto, de 42 anos, e trabalha como analista no Tribunal de Justiça, em Campo Grande. A arte, incluindo pintura e mosaicos, que há muito tempo faz parte de sua vida, ocupou a rotina com […]
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Presilhas de cabelo e tiaras com lindos laços de fitas coloridas, estampadas ou xadrez são produtos da atividade extra da advogada Andréia Favareto, de 42 anos, e trabalha como analista no Tribunal de Justiça, em Campo Grande. A arte, incluindo pintura e mosaicos, que há muito tempo faz parte de sua vida, ocupou a rotina com mais intensidade após a separação, num momento de dificuldade, para complementar sua renda.
Pode ser constrangedor para alguns, mas Andréia não se incomoda em levar suas produções para oferecer na porta da escola em que os filhos de 11 e 8 anos estudam. Como fez pela primeira vez nesta segunda-feira (14). Alguns conhecidos a interpelaram: nossa, você perdeu o emprego?
Atividade extra
“É uma atividade extra, também faço isso”, explica a advogada. Após a separação, que aconteceu há 5 anos, Andréia encontrou na arte e no artesanato uma forma de manter a mente ocupada e uma ótima oportunidade de uma renda extra. “Depois do divórcio e com a necessidade, comecei a me dedicar mais e a divulgar entre os amigos e pelas redes sociais”, conta.
Com 12 anos de dedicação à pintura, Andréia havia reunido um grande número de telas e até participou de exposições em alguns locais, como no Tribunal de Justiça e Fórum. Os trabalhos em mosaico, feitos com cacos de louças, é outra produção da artista, que também recebe encomendas.
Os laços bico-de-pato fazem parte de um aprendizado mais recente, a qual ela também dedica tempo. E uma das formas de divulgar o trabalho é oferecer, inicialmente, na escola dos filhos. “Me enchi de coragem e fui”, afirma Andreia.
Satisfação
Além de ser uma renda que a ajuda e que “veio numa hora pontual”, o artesanato é fonte de contentamento para a advogada. “Exercita e é uma terapia. O artesanato trabalha mente e mãos. Além disso é uma satisfação poder produzir e ver as pessoas gostarem, mesmo que não comprem. Ver a fisionomia das crianças e das pessoas é muito bom”, relata
Andréia espera que com seu trabalho, possa ajudar a levar o conhecimento dessa profissão às pessoas. Acho importante valorizar o artesanato. Tem gente que não sabe como é o processo, que precisa de criatividade, o tempo que leva, que o artesão precisa fazer pesquisas, estudar. É preciso muito tempo e treino para atingir uma qualidade”, finaliza.
Para conhecer mais o trabalho da artista, acesse o perfil do Instagram.
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