Com sucesso na Amazon, campo-grandense faz campanha para lançar segundo livro
Foi sem muita pretensão e quase sem querer que o psicólogo de Campo Grande Leandro Pileggi, de 32 anos, se tornou escritor. Com um livro digital que alcançou sucesso na Amazon, ele escreveu uma nova história de ficção e agora quer lançar a obra através de uma editora. Notícias relacionadas Hora do planeta: Evento nacional […]
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Foi sem muita pretensão e quase sem querer que o psicólogo de Campo Grande Leandro Pileggi, de 32 anos, se tornou escritor. Com um livro digital que alcançou sucesso na Amazon, ele escreveu uma nova história de ficção e agora quer lançar a obra através de uma editora.
Com uma certa displicência – que talvez esconda a modéstia – ele conta sua façanha. “Ano passado, não sei porquê, me deu vontade de escrever sem ser obrigado. Optei por um suspense psicológico, que é minha área”, conta ele que atua há 8 anos na psicologia.
Seu primeiro livro, intitulado “No’ah”, foi escrito em 3 semanas. Sobre o processo produtivo ele resume: “sentei e escrevi”. Em fevereiro, a história de cerca de 180 páginas, foi colocada a venda na Amazon e foi um sucesso. “Coloquei sem pretensão. Vendeu mais de 1000 cópias. Vendeu muito bem, não sei porquê”, questiona.
“Acredite isso está acontecendo. Acordo confuso e desorientado em um quarto estranho e até hostil. Esta não é a minha casa, na verdade, nem parece uma casa, o lugar está imundo, a mobília podre, e tudo cheira como água de poço. Não me lembro de como vim parar aqui, e pior, não consigo sair. Estou sozinho, mas sinto que não estou, e a única certeza que tenho é a de que esse é apenas o início do pesadelo.” (Sinopse de No’ah)
Com “Isaac D” pronto, ele entrou em contato com a editora Avec, do Rio Grande do Sul, que propôs um financiamento coletivo. “Eles disseram que se atingir a meta, eles publicam o meu livro”, conta. A nova história, com cerca de 210 páginas e que levou 1 mês e meio para ser escrita, continua com suspense como ingrediente principal, mas tende também para o lado da fantasia. “Está tudo na minha cabeça”, explica ele sobre suas inspirações.
Ele já está escrevendo o terceiro livro, mas pretende continuar com a carreira. “Gosto de ser psicólogo”, afirma ele, que trabalha em uma escola municipal.
Clique aqui para ajudar com o financiamento coletivo.
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