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Grupo Acaba inspira enredo e Deixa Falar quer levar Pantanal para a avenida

Começa finalização de produções para desfile
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Começa finalização de produções para desfile

A contagem regressiva para os desfiles das Escolas de Samba de está a pleno vapor, com a proximidade do evento nos dias 27 e 28 de fevereiro. A Deixa Falar é uma das 9 escolas que desfilará, e para 2017 escolheu homenagear o Grupo Acaba, um dos ícones musicais de Mato Grosso do Sul, que canta sobre o Pantanal.

O enredo “Tem Cheiro de Camalote, Tem Gosto de Tarumã” falará justamente sobre “as dores” do nosso bioma, pela ótica das obras do Acaba, segundo o carnavalesco Fabian, responsável pela produção da escola. O Carnaval de Campo Grande vai acontecer nos dias 27 e 28 de fevereiro. O desfile se realiza na Avenida Alfredo Scaff, em frente à Praça do Papa. 

Fabian diz que a produção é totalmente artesanal e as fantasias são extremamente minuciosas, conforme a reportagem do MidiaMAIS pôde conferir no barracão da Deixa Falar, localizado na Vila Nasser. “Nosso enredo homenageia esse grupo de extrema importância para a nossa cultura, eles são de uma riqueza cultural muito grande. São considerados os ‘canta dores’ do Pantanal, são defensores da fauna, flora, dos costumes e da natureza”, descreve. 

Enredo

O samba-enredo da Deixa Falar segue a métrica “Rios, Nascentes e Vertentes”, no processo visual e musical que vai para a avenida. Por isso, as fantasias terão muitos tons de verde, azul e branco, para representar os rios, principalmente o Mar de Xaraés. Segundo informações da escola, serão 420 integrantes a pisar na Avenida Alfredo Scaff. Na produção das fantasias e carros alegóricos, estão envolvidas de 26 a 27 pessoas diariamente. 

A Prefeitura Municipal não irá designar nenhuma verba para o Carnaval de Campo Grande este ano, apenas a estrutura para o desfile, e as escolas ainda não receberam do Governo, que prometeu R$ 250 mil porém, por uma questão burocrática, ainda não foi pago. Por isso, segundo Fabian, a escola está “dando um jeito” de fazer na avenida, realizando eventos para custear parte da mão de obra e materiais que precisam ser comprados, e reciclando muita coisa que foi usada em outros momentos. “Enxugamos muito o desfile e estamos lutando para que fique maravilhoso, com criatividade”, analisa. 

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