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Falamansa e Gabriel Pensador lançam música sobre tragédia em Mariana

Música "Cacimba de Mágoa" lembra a destruição do Rio Doce 
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Música “Cacimba de Mágoa” lembra a destruição do Rio Doce 

A banda de forró Falamansa e o rapper Gabriel O Pensador lançaram nesta semana uma música e um vídeoclipe que têm como enredo a tragédia da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. A canção “Cacimba de Mágoa” lembra a destruição do Rio Doce e de outros bens naturais, assim como os mortos e os que perderam tudo no desastre provocado pela Mineradora Samarco, em novembro de 2015.

A ideia da música partiu de Tato, vocalista do Falamansa. “Fiz uma base na semana que rompeu a barragem. Estava com isto muito na cabeça e escrevi o lamento [parte da letra cantada por ele]. Mas tinha uma parte eletrônica na base. Eu liguei para o Gabriel e fiz a proposta. Ele topou, escreveu a outra parte. E depois disso, entramos no estúdio para gravar”, contou o músico.
Com imagens do rio, de localidades afetadas e de moradores dessas áreas, o clipe é uma forma de homenagem às famílias das vítimas da tragédia. Lançado há dois dias, o clipe já tinha mais de 148 mil visualizações nesta quarta-feira (17).

A barragem de Fundão, da Samarco, cujas donas são a Vale e a anglo-australiana BHP, se rompeu no dia 5 de novembro de 2015, causando 19 mortes. Os rejeitos de minério atingiram distritos de Mariana, cidades de Minas Gerais e do Espírito Santo e todo o Rio Doce até a foz no estado capixaba.

O videoclipe conta com a participação de artistas e esportistas famosos, como Neymar, Grazi Massafera, Paolla Oliveira, Thiaguinho, Michel Teló, Anitta, Caio Castro entre outros. “Ligamos para a galera que a gente conhecia e pedimos os vídeos. Foi organizado por todo mundo que está ali. Todo mundo se ajudou”, contou.

O dinheiro arrecadado com a peça no Youtube será revertido às vítimas da tragédia, com finalidade de promover obras sociais comunitárias. Famosos que participaram estão em campanha nas redes sociais, pois cada visualização do vídeo gera uma doação para um fundo de assistências às vítimas da tragédia, considerada o maior desastre ambiental do Brasil. O objetivo é promover obras sociais comunitárias.

 

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