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Escritor lança romance-ficção de forma independente e diz que meta é um livro por ano

Aos 29 anos, Leonardo escreveu rês livros
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Aos 29 anos, Leonardo escreveu rês livros

Ele tem 29 anos e tem, na bagagem, três livros já lançados. Leonardo Triandopolis Vieira é formado em Música, trabalha como editor, mas trocou as cordas de um instrumento pelas letras. Como ele mesmo disse: ‘minha profissão é ser escritor e meu trabalho é meu hobby’.

Na última sexta-feira (22), lançou seu terceiro livro ‘Outros Eram Apenas Ossos’ que basicamente é uma novela escrita baseado num suspense sobrenatural. Isso, o tema só parece confuso, mas ele explica tudo direitinho.

“Todos os meus romances são bem fundamentados no folclore brasileiro; este último, abordo o conflito religioso, cristianismo e protestantismo e como a crença do cristianismo é vista hoje em dia”, explica.

Ainda segundo o autor, a cidade onde se passa a história e o conflito são pano de fundo para a história dos protagonistas . “Não sou de nenhuma religião mas gosto de escrever sobre o que está atual, e isso eu acredito que seja bem atual na vida dos brasileiros”, pontua.

Todo este contexto religioso tem uma história de romance de fundo, entre uma gaúcha e um corumbaense que acabam se envolvendo numa série de acontecimentos, que é onde entra o ‘sobrenatural’ do livro. “Trato alguns medos e paranóias dos personagens”.

O autor

Nascido e criado em , o autor que já publicou em janeiro de 2013 o livro de poesias ‘ O Vermelho dos seus castanhos’ e em janeiro de 2014 lançou ‘Café pro Santo’, não pretende parar por ai. “O objetivo é lançar um livro por ano”, diz.

Quanto ao processo de escrita, o auto diz que é bem profissional. “Esboço a ideia do livro, pego um tema, começo a escrever, crio o roteiro até o momento que eu acho ser razoável e passo para os leitores críticos avaliarem”, conta.

Ele administra o Instagram – @leioeu e também criou a sua própria editora, a ‘Eu Editora’, onde faz de tudo. “Montei a editora porque tenho a ideia de começar a publicar alguns autores regionais e trazer uma identidade no gênero romances de ficção pros brasileiros, porque a maioria do que vejo são só romances ‘a vida como ela é’, tem que estimular a produzir mais ficção”.

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