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Prefeitura de Campo Grande ainda não sabe quantos comissionados serão exonerados

MPE-MS recomenda que Prefeitura reduza em 20% as despesas com cargos em comissão e confiança
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MPE-MS recomenda que Prefeitura reduza em 20% as despesas com cargos em comissão e confiança

O secretário de administração de , Wilson Prado, disse na tarde desta sexta-feira (30), durante a assembléia no Instituto Mirim, que a prefeitura ainda está estudando quantos comissionados devem ser exonerados e quando as exonerações serão publicadas no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande).

De acordo com Prado, não deve haver cortes de pessoal na Saúde, mas sim a redução dos plantões. “Não vai ter corte de pessoal da saúde. Vai ter corte de pessoal comissionado. A gente vai cortar por uma questão de enxugamento mesmo. Ainda estamos fazendo o estudo, não temos a quantidade. Todos os ajustes serão analisados”.

O MPE-MS (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul) recomendou que a Prefeitura de Campo Grande reduza em 20% as despesas com cargos em comissão e função de confiança. O MPE investiga “eventual ato de Improbidade Administrativa e lesão ao erário, decorrente da nomeação de 1.044 servidores comissionados, sem a observância dos critérios impostos pela Lei da Ficha Limpa e de possível nomeação de servidores fantasmas na Prefeitura Municipal de Campo Grande”.

Redução

Ainda de acordo com Prado outro ajuste que deve ser feito é em relação à equipe de unidade móvel da Prefeitura, que custa R$ 430 mil por mês. “Essa unidade ganha atendendo ou não. A gente vai colocar mais médicos fixos nas unidades de saúde e diminuir os médicos das unidades móveis”, afirmou.

Em relação aos custos com manutenção de veículos, o secretário afirmou que em relação a manutenção não tem como reduzir, mas que o custeio com gasolina foi reduzido em 30%. “Vamos otimizar cada departamento”.

Outra medida que deve ser adotada pela Prefeitura é a redução dos plantões por parte dos servidores administrativos da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública). “Plantão não é salário. É um serviço extra que a pessoa faz quando há necessidade, mas os servidores consideram os plantões como parte dos salários. Nem sempre os plantões são necessários, esse plantões que não são necessários serão cortados”, concluiu.

Prado garantiu que quando houver necessidade de realizar plantões para atendimento da população, eles serão feitos. 

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