A nomeação de adjuntos seria forma de dividir problemas administrativos e focar no pedagógico

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação, publicou resolução que estabelece critérios para escolher escolas estaduais que precisam de um diretor-adjunto. No mês passado, o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), em reunião com diretores de escolas da rede, se comprometeu a estabelecer diretores-adjuntos, para dividir a responsabilidade administrativa e focar mais no setor pedagógico da instituição.

Conforme publicado no Diário Oficial do Estado, desta segunda-feira (23), poderão nomear diretor-adjunto escola que tenham, no mínimo, 700 alunos matriculados e freqüentes, 500 alunos nas unidades escolares de tempo integral.

A escola que se encaixar nos itens da resolução deve indicar, por meio do Colegiado Escolar, indicar um profissional do Banco de Dados para exercer a função. Ainda de acordo com o Diário Oficial, o bimestre em que não for identificado os itens estabelecidos na resolução, o diretor-adjunto será dispensado da função.

Na ocasião da reunião com diretores, Azambuja cobrou mais empenho dos diretores para elevar Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), apresentado pelo Estado em 2013)