Capa da Playboy de março e ex de Ricardo Teixeira volta a morar em Campo Grande

 A corumbaense Tatiane Cravinho diz que cansou de viver em São Paulo (SP)

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 A corumbaense Tatiane Cravinho diz que cansou de viver em São Paulo (SP)

Em março, ela foi capa da revista Playboy sob a alcunha de ex-namorada de Ricardo Teixeira. Aos 36 anos, a corumbaense Tatiane Cravinho agora tenta voltar à rotina depois de curtir seus dias de celebridade. De volta a Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, depois de uma temporada em São Paulo, a ex-cabeleireira, que teve um relacionamento de nove meses com o ex-presidente da CBF, conta que cansou da vida na capital paulista.

“Fiz alguns trabalhos por causa da ‘Playboy’, mas é muito difícil viver em São Paulo. A competição é muito grande. Não desisti de ser modelo, mas quero ficar mais próxima das minhas filhas agora”, diz Tatiane, que havia fechado o seu salão de beleza quando conheceu o cartola: “Viajamos muito pela Europa. Fiquei um mês em Mônaco, passeando com ele, de iate. Foi um dos momentos mais especiais que tivemos juntos”.

Tatiane terminou o relacionamento, segundo ela, por causa da interferência da ex-mulher de Teixeira. Foi, ainda de acordo com ela, em comum acordo. E jura que posar para “Playboy” não estremeceu a boa relação com o ex-dirigente. “Na verdade, ele só não gostou de uma foto, por causa da pose. Foi uma feita num hotel, com a praia de Copacabana ao fundo. Achou muito ousada. Mas deve ser porque ele é um senhor”, contemporiza. O ex-cartola tem 67 anos.   

Tanto não estremeceu que ela conta, orgulhosa, que até hoje ganha mesada de Teixeira. Ela não revela valores, mas diz que  se mantém com a quantia, além de ajudar a arcar com os custos das filhas. “Porque eu tive que parar de trabalhar ele me prometeu pagar a mesada até julho. Mas ele tem um bom coração, acho que vai continuar me pagando. Não vai fazer diferença nenhuma para ele. É um homem muito rico”, argumenta a moça, que é só elogios ao ex-namorado. “Não tenho nada para falar a não ser coisas boas. Só não digo que foi um pai para mim porque pega mal. Ele é um príncipe, um homem muito interessante, que dá segurança a qualquer mulher. Eu já não sou nenhuma menina. Meu pai ficou muito chateado quando rompemos. Eles se davam muito bem”, afirma.

Tatiane conta que mantém contato eventual com o ex-presidente da CBF. E diz que ele só fez uma exigência depois do rompimento: “Pediu que eu não namorasse jogador de futebol. Mas eu também não tenho interesse. Não é o perfil de homem que eu goste”.

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