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Acadêmicos da Uniderp reclamam de alta em mensalidades que chegam a R$ 10 mil

Estudantes alegam que universidade cobra valores diferentes para alunos da mesma classe
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Estudantes alegam que universidade cobra valores diferentes para alunos da mesma classe

Mais de cem alunos da faculdade de medicina, da Anhanguera , se reuniram na manhã desta quarta-feira (25), em um contra o aumento ‘abusivo’ e por isonomia de mensalidade, de R$ 10 mil, e apresentação da planilha de custo. Os estudantes afirmam que acadêmicos da mesma classe pagam valores diferentes pelo curso que até o ano passado custava R$ 6.500.

Segundo as informações, a diferença chega a ser de R$ 2 mil em alguns casos. A acadêmica Mariane Menezes, de 21 anos, está no 1º ano de medicina. Ela diz que a mensalidade custa R$ 10 mil e que com o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), paga 8 mil, no entanto, o mesmo não ocorre com outros estudantes da mesma classe.

“Uma das minhas colegas paga R$ 9.500 e o valor é diferente para cada um dos alunos do curso. Não conseguimos entrar por uma ação conjunta por isonomia na mensalidade. Queremos ver a planilha de custo, mas a reitoria não apresenta”, declara.

Conforme os estudantes, o Fies oferece financiamento de até R$ 48 mil, no entanto, não há um parâmetro que defina os valores.  “Depende da cara de cada aluno”, declara a acadêmica. Os estudantes cobram ainda o laboratório de habilidades médicas que estava previsto para ser entregue em julho de 2014 e um hospital universitário na instituição.

A assessoria de comunicação da universidade confirma as informações sobre o Fies e explica que o programam cobre aumento de até 6,41% e que quando há acréscimo superior, a diferença é paga pelo acadêmico. De acordo com a assessoria de comunicação, os acadêmicos entraram com ação junto ao Procon (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor) e que a planilha de custo será apresentada ao órgão.

Sobre a construção do laboratório de habilidades médicas, a assessoria de comunicação diz que não há informações a respeito do atraso na entrega da obra e não soube informar se há previsão para que haja um hospital na instituição.

Até o momento, a reitoria não atendeu os acadêmicos e a Polícia Militar foi acionada para garantir a segurança do local.

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