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Vítimas de atentado em estação de trêm na China são 2 suspeitos e passageiro

As autoridades da China confirmaram nesta quinta-feira que as três pessoas mortas no atentado ocorrido ontem em uma estação de trem na região autônoma chinesa de Xinjiang são dois suspeitos e um pedestre. Segundo as investigações preliminares, os dois supostos agressores mortos estavam relacionados “com o ato de extremismo religioso”, sendo que um deles era […]
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As autoridades da China confirmaram nesta quinta-feira que as três pessoas mortas no atentado ocorrido ontem em uma estação de trem na região autônoma chinesa de Xinjiang são dois suspeitos e um pedestre.

Segundo as investigações preliminares, os dois supostos agressores mortos estavam relacionados “com o ato de extremismo religioso”, sendo que um deles era um homem de 39 anos do condado de Xayar, no sul de Xinjiang.

O fato ocorreu ontem por volta das 19h10 locais (8h10 de ) na saída da estação Sul de Urumqi, capital da região autônoma de Xinjiang, onde um grupo de pessoas armadas com facas atacou pedestres e detonou vários explosivos, causando a morte de três pessoas e deixando outras 79 feridas – quatro em gravidade.

De acordo com agências locais, a maioria dos feridos já recebeu alta do hospital, embora não haja um número confirmado.

Este ataque é o segundo atentado terrorista registrado em uma instalação ferroviária do país asiático em dois meses, após o ocorrido na cidade meridional de Kunming, onde 29 pessoas morreram e outras 143 ficaram feridas em um ataque similar.

A estação onde aconteceu o atentado de ontem é uma das três de Urumqi e a maior de Xinjiang.

O ataque em Xinjiang, que o governo chinês qualificou de “ato terrorista”, aconteceu menos de dois dias depois da visita do presidente da China, Xi Jinping, que foi à região autônoma justamente para cobrar um maior rigor na luta contra o terrorismo.

Após tomar conhecimento do fato, o presidente da China pediu mais empenho às autoridades, já que a luta contra grupos armados em Xinjiang é um trabalho “a longo prazo”.

Xinjiang, situada junto à fronteira com Afeganistão e Paquistão, é habitada por várias etnias muçulmanas ligadas aos povos da Ásia Central, como os uigures, e nela operam grupos terroristas ligados à organização radical islâmica Al Qaeda, segundo o governo chinês.

No entanto, grupos uigures no exílio acusam o governo da China de usar o terrorismo como desculpa para reprimir a religião e a cultura destas etnias.

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