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Saldo de empregos é positivo pelo terceiro ano consecutivo em Corumbá

Ao final do ano passado, o saldo do mercado de trabalho corumbaense apresentou resultado positivo de contratações formais. Foi o terceiro ano seguido que as admissões superaram as demissões no município, segundo um levantamento elaborado pela Secretaria Municipal de Indústria e Comércio (SMIC). De acordo com o Diário Corumbaense, o balanço atingiu esse cenário apesar do mês […]
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Ao final do ano passado, o saldo do mercado de trabalho corumbaense apresentou resultado positivo de contratações formais. Foi o terceiro ano seguido que as admissões superaram as demissões no município, segundo um levantamento elaborado pela Secretaria Municipal de Indústria e Comércio (SMIC).

De acordo com o Diário Corumbaense, o balanço atingiu esse cenário apesar do mês de dezembro de 2013 ter registrado uma retração nos empregos formais. A perspectiva levou em consideração os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Somente contabilizando os números de dezembro, registrou um total de 322 admissões formais e 370 demissões. O que dá saldo negativo de 48 postos de trabalho no mês passado. Contundo, de janeiro a dezembro de 2013, foram admitidas 5.880 pessoas com carteira assinada e dispensadas 5.787, gerando um saldo positivo de 93 novos postos de trabalho.

Embora menor que os dois últimos anos, pela terceira vez consecutiva a economia corumbaense fecha o ano com números favoráveis na balança entre contratações e demissões. Em 2011 o saldo final foi de 732 postos de trabalho – o melhor em cinco anos – e em 2012 o balanço indicou 578 vagas remanescentes.

Mais de 1,3 mil demissões espontâneas

Das mais de 5,7 mil demissões ocorridas em todo o ano passado nos oito setores econômicos pesquisados pelo Caged, o Observatório do Mercado de Trabalho identificou, entre os números mais relevantes, que 3.151 foram dispensados sem justa causa e 53 demitidos por justa causa; 1.377 pediram demissão espontaneamente; 8  deixaram o serviço por aposentadoria e houve 21 mortes.

Já os 5,8 mil contratados com carteira assinada se dividiram da seguinte maneira, elencados os mais expressivos: 732 conseguiram o primeiro emprego; 4.347 foram reinseridos no mercado – o chamado reemprego – e 80 por início de trabalho por conta de contrato com prazo determinado.

O Observatório do Mercado de trabalho – que em janeiro chegou a sua quarta edição – é um boletim mensal que busca passar uma lupa na economia corumbaense, no que tange a contratações e demissões formais, para traçar estratégias de atuação do Município.

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