Segundo a vítima, ele contratou os serviços de uma empreiteira para as obras do hospital. Ficou acertado entre as empresas que o pagamento seria feito quinzenalmente, após a verificação dos serviços feitos.

Em maio, o proprietário da construtora fez o pagamento para a empreiteira, mas recebeu reclamações do contratado, porque o valor pago não seria o suficiente para os funcionários.

Os trabalhadores da empreiteira pararam as obras no dia 23 de maio. No dia 26, os associados da Serrado foram retomar as obras e perceberam que os funcionários da empreiteira estavam colocando, em um contêiner, materiais da construtora.

Alguns funcionários da Serrado arrombaram o contêiner e constataram que os funcionários da empreiteira estavam mesmo furtando materiais da construtora, como capacetes, cabos, lâmpadas e tomadas.