Região da Capital registrou 14 mortes por afogamento em 2013, riscos aumentam com o calor

Com o calor e o verão, os casos de afogamento aumentam em todo o Brasil. No Brasil, afogamentos são a segunda causa de morte e a sétima de hospitalização, entre os acidentes, na faixa etária de 1 a 14 anos. Na última semana, uma criança de nove anos morreu após se afogar  na piscina de […]

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Com o calor e o verão, os casos de afogamento aumentam em todo o Brasil. No Brasil, afogamentos são a segunda causa de morte e a sétima de hospitalização, entre os acidentes, na faixa etária de 1 a 14 anos. Na última semana, uma criança de nove anos morreu após se afogar  na piscina de casa. Nos últimos dois anos, foram registrados 14 casos de afogamento na região de Campo Grande.

De acordo com o Corpo de Bombeiros os casos foram ocorreram na região que compreende a Capital, Terenos, Sidrolândia, Nova Alvorada do Sul, Jaraguari, Bandeirantes, Rochedo, Corguinho, Ribas do Rio Pardo, Camapuã, São Gabriel do Oeste e Rio Negro. Segundo o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, Joilson de Paula, a população deve ficar atenta ao nadar em piscina, lagos e rios.

O militar destaca que em piscinas de locais onde é comercializado um serviço como os clubes, a população deve ficar atenta se há guarda-vidas, pois é uma exigência. Caso não haja, deve ser feita a denúncia por meio do telefone 193. Já nas piscinas de prédios, é necessário que tenha boias de segurança. Nas casas é importante que os adultos fiquem atentos evitando o acesso de crianças à área de piscina, cercando com grades verticais e também cobrindo com uma lona que suporte o peso até de um adulto.

Com relação aos lagos e rios, as instruções são para que as pessoas não entrem nesses locais sozinhos. “Sempre ir acompanhado, não pular de ponta, pois não é possível saber o que vai ter no fundo, mesmo que já tenha entrado no local antes”, pontua de Paula. Outra recomendação é a de que não faça a ingestão de comida e de bebidas alcoólicas antes de entrar na água. “Sempre deve-se levar um dispositivo que flutue e uma corda para o caso de acidentes, poder retirar a pessoa de dentro da água”, comenta.

Em casos de afogamento, o Corpo de Bombeiros recomenda que a pessoa seja retirada imediatamente da água e que seja acionado o socorro por meio do telefone de emergência, para que sejam informados os procedimentos para não colocar a vida da pessoa que se afogou em risco.

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