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Portuguesa não consegue falar com a Globo e pede ‘socorro’ para a FPF

O presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, visitou a federação paulista nas últimas terça e quarta-feira e deixou a sede da entidade com a promessa de que Marco Polo Del Nero tentará intermediar uma conversa entre o clube e a Rede Globo. A Lusa mantém a esperança de continuar recebendo a cota de R$ 18 milhões […]
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O presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, visitou a federação paulista nas últimas terça e quarta-feira e deixou a sede da entidade com a promessa de que Marco Polo Del Nero tentará intermediar uma conversa entre o clube e a Rede Globo. A Lusa mantém a esperança de continuar recebendo a cota de R$ 18 milhões nesta temporada.

Segundo Lico, o executivo da emissora de televisão, Marcelo Campos Pinto, esteve em Nova Iorque durante o mês de janeiro e não tem retornado as suas ligações desde que voltou ao Brasil.

“Estive ao lado do Marco Polo nesses dias e ele prometeu dar uma força com a Globo. Já tentei ligar (para ela) e nada. Em outra ocasião, (o Marcelo Campos Pinto) estava em reunião e não me retornou”, conta o cartola ao ESPN.com.br.

A Portuguesa foi deixada de fora do conselho técnico que a CBF realiza nesta quinta-feira, no , para discutir o regulamento e a tabela do próximo Brasileirão. O presidente José Maria Marin passou pela FPF, mas não avisou o clube do encontro. A entidade defende a manutenção da decisão do STJD que rebaixou a Lusa no fim de dezembro e tenta cassar as liminares concedidas em seu favor na Justiça Comum. Uma ação cautelar da Associação Brasileira do Consumidor pede a participação da equipe no arbitral.

Em caso de queda para a segunda divisão, a o time paulista passaria a receber R$ 4 milhões da Globo por seus direitos de transmissão.

“Estamos fazendo contato (com todo mundo). Queremos manter o contrato da Série A. Ganhamos dentro de campo. Na Justiça Desportiva, eles estão brigando, mas a decisão ainda não foi dada. A Justiça maior é a federal. Confio nela”, conclui Ilídio Lico.

A ESPN Brasil revelou no mês passado que, após ser procurada pela Portuguesa, a CBF chegou a propor através de seu diretor jurídico Carlos Eugênio Lopes um contrato em que o clube receberia um adiantamento de R$ 4 milhões e desistiria de todas as movimentações nos tribunais para seguir na primeira divisão. A equipe do Canindé rejeitou o acordo.

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