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População se manifesta para exigir repasse da prefeitura de Guia Lopes da Laguna para Heno

Diretoria e funcionários do Heno (Hospital Edelmira Nunes de Oliveira) realizaram uma manifestação, na tarde deste sábado (30), por volta das 3 horas, em repúdio ao repasse da prefeitura de Guia Lopes da Laguna que está há três meses em atraso. O valor não foi pago na data prometida – quarta-feira (27) – pelo prefeito Jácomo Dagostin, […]
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Diretoria e funcionários do Heno (Hospital Edelmira Nunes de Oliveira) realizaram uma manifestação, na tarde deste sábado (30), por volta das 3 horas, em repúdio ao repasse da prefeitura de que está há três meses em atraso. O valor não foi pago na data prometida – quarta-feira (27) – pelo prefeito Jácomo Dagostin, como prometido em reunião em meados de agosto.

Indignados com a falta de comprometimento da prefeitura, os atendimentos foram suspensos. O hospital está desde quinta-feira (28) sem equipe cirúrgica, desta forma sem poder realizar qualquer procedimento invasivo.

E quem sofre mais uma vez é a população que tem que se direcionar para outros hospitais da região ou virem para . Durante o manifesto o presidente do Hospital, Cláudio Marques falou que se a prefeitura não repassar os valores é possível que o hospital seja fechado e se caso isto venha a ocorrer por falta de recursos, corre sério risco de não conseguir reabrir novamente como aconteceu em Nioaque, cidade vizinha.

Perdas

Hoje são mais de trinta funcionários e mais de doze médicos que trabalham lá. A prefeitura tem a responsabilidade em repassar a verba que o Heno paga os médicos e medicamentos valor este de R$ 96 mil por mês.

Na última quarta-feira (27), o Ministério Público deu o prazo de 72 horas para que o prefeito fizesse o repasse impedindo que as contas  públicas fossem pagas, mas a administração conseguiu uma liminar dada pelo desembargador Fernando Mauro Moreira Marinho que prorroga o prazo em dez dias e que determina que os médicos voltem.

Cláudio explicou que suas contas estão corretas e que o Heno não deve documentação alguma, como haviam afirmado durante entrevista na rádio local. Durante a manifestação ex -funcionários e pessoas ligadas ao prefeito passavam em frente do Hospital debochando do manifesto que reuniu a população, que são os mais prejudicados com a falta de atendimento médico.

Funcionários que trabalham lá há mais de dez anos disseram que estão sofrendo. “Todos os dias vamos trabalhar com a incerteza de que o hospital continuará a atender.” Revelou antiga funcionária.

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