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OAB/MS faz levantamento de causas para buscar solução da violência contra a mulher

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS) realizou nesta quarta (26) o Fórum Permanente de Enfrentamento e Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher para levantar as causas a fim de buscar soluções para o problema. Segundo a presidente da Comissão Provisória de Combate à Violência Doméstica e […]
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A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS) realizou nesta quarta (26) o Fórum Permanente de Enfrentamento e Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher para levantar as causas a fim de buscar soluções para o problema.

Segundo a presidente da Comissão Provisória de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra Mulher, Tatiana Ujacow, o objetivo do fórum foi de criar um diálogo com a sociedade para depois agir no combate à violência. “Queremos ouvir os movimentos. Não fazer palestras, mas ouvir sugestões”, afirmou.

Tatiana ressaltou ainda que a campanha “OAB/MS adverte: violência contra a mulher dá até 30 anos de cadeia” enfatiza que o crime de violência doméstica tem uma punição severa. “O agressor tem que entender que há punição e que as coisas não acabam em água”, enfatizou.

Logo no início, a presidente da comissão leu a Carta de Princípio e pediu o apoio dos presentes para que assinassem o documento.

O presidente da OAB/MS, Júlio César, disse que o trabalho de conscientização para este tipo de crime vai continuar na instituição, principalmente com os números que o Estado registra. “Mato Grosso do Sul é o quarto estado mais violento do País”, pontuou. “Os números são alarmantes. Estamos em plena democracia e vivenciamos este dado que nos trás preocupação”, completou.

Júlio César também informou que Tatiana vai levar a causa defendida pela OAB/MS, no que tange a violência contra a mulher, para o Conselho Federal para despertar o interesse em nível nacional.

A também integrante da comissão, advogada Neila Nantes, lembrou que é a primeira campanha na qual, apesar de o protagonista ser a mulher, o foco são os agressores. “É a primeira campanha com foco no infrator. É um alerta”, disse.

No fórum foram feitas três perguntas aos participantes cujas respostas subsidiaram a carta do fórum que servirá de base para deliberar na próxima reunião, no dia 16 de abril, as ações para os problemas levantados.

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