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No prédio da DSEI, índios ameaçam ocupação se coordenador nacional não confirmar vinda a MS

Cerca de 30 lideranças indígenas do Mato Grosso do Sul estão, desde o início da tarde desta quarta-feira (19), no prédio do Distrito Especial de Saúde Indígena (DSEI-MS), em Campo Grande, aguardando pela confirmação da vinda do coordenador nacional da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), Antonio Alves. De acordo com o presidente do Conselho […]
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Cerca de 30 lideranças indígenas do Mato Grosso do Sul estão, desde o início da tarde desta quarta-feira (19), no prédio do Distrito Especial de Saúde Indígena (DSEI-MS), em , aguardando pela confirmação da vinda do coordenador nacional da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), Antonio Alves. De acordo com o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena, Fernando Souza, se não houver resposta os índios ameaçam ocupar o prédio.

Neste momento, os índios estão em reunião para decidir sobre as próximas ações. Conforme Fernando, o grupo aguardava pela confirmação das datas às 15h, por meio da coordenação regional do órgão, o que ainda não ocorreu. “Um dos nossos pedidos e a confirmação da agenda do coordenador para visitar as aldeias do estado e se reunir com as lideranças para discutir a saúde indígena no estado”, afirma.

De acordo com o presidente, as lideranças deixaram as datas em aberto para que o Ministério da Saúde decidisse as visitas, porém gostariam que fosse feita ainda na semana que vem.

Mobilizações

No de decorrer desta semana os índios realizaram manifestações em todo o estado reivindicando melhorias na saúde. Na segunda-feira (17), indígenas das aldeias Jaguapirú e Bororó, de , distante 225 quilômetros de Campo Grande, realizam um bloqueio na rodovia MS-156.

Em janeiro, os índios encaminharam documento ao então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e a presidenta, Dilma Roussef, pedindo alterações na forma de administração da DSEI-MS. Este foi à segunda carta sem reposta enviada ao governo Federal.  A primeira ocorreu após a ocupação por mais de 40 dias do prédio da DSEI-MS, em setembro do ano passado, que resultou na exoneração do então coordenador Nelson Carmelo Olazar.

 

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