Renata dos Santos Ribeiro de 30 anos, que morreu ao lado de máquina de lavar após explosão de poste em Ivinhema, a 297 quilômetros da Capital, estava de chinelo, mas o chão estava molhado. A informação foi revelada pelo delegado da Polícia Civil de Ivinhema, Ricardo Henrique Cavagna. O delegado frisou que inquérito será instaurado para apurar o caso.
A Polícia Civil esteve no local, acompanhada da Perícia, logo após ser constatada a morte de Renata. “Ainda não há laudo pericial, mas, preliminarmente, a vítima recebeu o impulso elétrico depois da explosão no poste de energia”, disse o delegado, que lamentou o ocorrido. “Ela estava no lugar errado, na hora errada”, lamenta o delegado.
A assessoria da Enersul ficou de checar o ocorrido, mas não enviou resposta à reportagem até o fechamento da matéria.
O caso
Renata morreu na noite de quinta-feira (24). Uma testemunha disse à polícia que ouviu três estouros, abriu a porta e viu fogo na parte de cima do poste da rede de fiação elétrica. O filho da vítima de 7 anos gritou chamando o vizinho para ajudar sua mãe.
Ele entrou na casa e encontrou a vítima deitada ao lado da máquina de lavar roupas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e levou Renata que deu entrada morta no hospital. O caso foi registrado com morte a esclarecer.
A assessoria da Enersul ficou de checar o ocorrido, mas não enviou resposta à reportagem até o fechamento da matéria.