MS criou 18,4 mil novos postos de trabalho em 2013, de acordo com Ministério

O Estado de Mato Grosso do Sul criou, em 2013, 18,4 mil novos postos de trabalho, de acordo com os dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), divulgados nesta segunda-feira (18), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. O número de empregos formais no estado alcançou 635,6 mil em dezembro de 2013, representando […]

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O Estado de Mato Grosso do Sul criou, em 2013, 18,4 mil novos postos de trabalho, de acordo com os dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), divulgados nesta segunda-feira (18), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. O número de empregos formais no estado alcançou 635,6 mil em dezembro de 2013, representando crescimento de 2,99% em relação ao estoque de emprego de dezembro de 2012. Em termos proporcionais, Mato Grosso do Sul criou mais empregos que estados industrializados como São Paulo (1,75%), Rio de Janeiro (2,8%), Minas Gerais (2,61%) e Paraná (2,89%).

De acordo com a publicação, os setores que apresentaram os melhores desempenhos foram a administração pública, com a criação de 6,2 mil postos de trabalho (5,1%), o comércio, com 5,5 mil novas vagas (4,59%) e a construção civil, com a emprego de 4,6 mil pessoas (14%). Em números relativos, o melhor desempenho foi o dos serviços industriais de utilidade pública, com crescimento de 14,54% (+677 postos de trabalho).

Renda

O rendimento real médio do trabalhador sul-mato-grossense registrou a elevação de 4,46% em relação a dezembro de 2012, como resultado dos aumentos nas remunerações médias recebidas pelos homens (5,08%) e pelas mulheres (3,56%).

No Brasil os dados revelam um crescimento de 3,14% no estoque de trabalhadores formais em 2013 se comparado a 2012, indicando a geração de 1,490 milhão de postos de trabalho, resultado superior ao verificado no ano de 2012 quando foram gerados 1,148 milhão de empregos com carteira assinada no país.

RAIS

A Relação Anual de Informações Sociais foi instituída pelo Decreto nº 76.900/75, que obriga as empresas a prestar declaração anual ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Suas informações referem-se aos empregados celetistas, estatutários, avulsos, temporários, dentre outros, colhendo dados da remuneração, grau de instrução, ocupação e nacionalidade, além de dados dos estabelecimentos relativos à atividade econômica e área geográfica.

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