Motociclista fica em estado grave depois de colisão com carro de passeio em Campo Grande

Um motociclista de 18 anos ficou em estado grave após uma colisão no fim da tarde desta quarta-feira (16), na Rua Marques de Lavradio, no Bairro São Lourenço em Campo Grande. De acordo com o Corpo de Bombeiros, Fabiano de Souza Rozena foi socorrido e encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande. No momento […]

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Um motociclista de 18 anos ficou em estado grave após uma colisão no fim da tarde desta quarta-feira (16), na Rua Marques de Lavradio, no Bairro São Lourenço em Campo Grande.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, Fabiano de Souza Rozena foi socorrido e encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande. No momento dos primeiros atendimentos, o motociclista apresentava trauma raquimedular e não sentia a parte inferior do corpo.

O jovem pilotava uma motocicleta Honda Titan 150, placas HSK-9376 e se envolveu em uma colisão com um veículo Polo, placas HSX-0327, conduzido por uma mulher. Segundo testemunhas, a mulher seguia pela Rua Marques de Lavradio, no sentido bairro-centro e foi realizar uma conversão para a Rua Professor Xandinho.

O motociclista seguia na mesma rua e estaria à esquerda do carro no momento do acidente. Ele foi jogado há a alguns metros do carro, bateu a cabeça no meio-fio e o capacete chegou a rachar com o impacto.

A condutora do carro de passeio não quis falar com a reportagem do Midiamax.

Os moradores da região afirmaram que os acidentes na região são frequentes, pois o trânsito é segundo eles, ‘impossível’. Em alguns cruzamentos da rua não há sinalização e no cruzamento em que aconteceu o acidente, não há faixa dividindo a rua.

Segundo o pastor de uma igreja da região, que não quis se identificar, a Rua Marques de Lavradio é mão dupla, mas é muito estreita e não tem sinalização adequada. “Não dá para continuar assim. Precisa de uma organização de trânsito adequada”, comentou.

Para o representante comercial Luciano Marques, de 50 anos, um dos problemas da rua é uma placa de um posto de combustíveis. “Essa placa impede a visibilidade de quem está na rua”, afirma.

Outra moradora do local que reafirma os problemas do trânsito no local é Magda Simone de Souza, de 47 anos. Ela mora em um codomínio na rua e afirma que tem problemas com o trânsito quando vai levar a filha na escola. “Tem que sair mais cedo. Tem horário que é impossível sair do condomínio. Precisa de uma intervenção da prefeitura e da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito)”, diz.

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