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Moradores reclamam que fluxo do Cetremi tem causado insegurança na região leste da Capital

A proximidade com o Centro de Triagem do Migrante-Cetremi e com a BR-262, que liga Campo Grande a Três Lagoas, deixa a população dos bairros da região leste sobressaltada com a falta de segurança na região. Formada pelos bairros Vivendas do Parque, Samambaia, Residencial Oiti, Conjunto Maria Aparecida Pedrossian, Condomínio Fernando Sabino, Jardim Panorama e […]
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A proximidade com o Centro de Triagem do Migrante-Cetremi e com a BR-262, que liga Campo Grande a , deixa a população dos bairros da região leste sobressaltada com a falta de segurança na região.

Formada pelos bairros Vivendas do Parque, Samambaia, Residencial Oiti, Conjunto Maria Aparecida Pedrossian, Condomínio Fernando Sabino, Panorama e Dhama, a região a cada dia conta com a chegada de novos moradores e atualmente a estimativa é que mais de 27 mil pessoas moram ali.

O aumento nas ocorrências de roubos e arrombamentos de residência e até mesmo violência, segundo o professor Jânio Batista de Macedo, presidente da Associação de Moradores do Conjunto Maria Aparecida Pedrossian, já tem a sua origem detectada.

O dirigente comunitário afirma que as pessoas que procuram o Cetremi e não conseguem vagas ficam vagando pelos bairros, além de fazer acampamento na área da antigas pista de Motocross.

A reportagem esteve no local e constatou vestígios de acampamentos e vários “corotes” de bebidas vazios. Testemunhas afirmam que até pouco tempo havia dois barracos montados e que foram destruídos por equipes da Prefeitura.

Mas segundo Jânio, o mais grave é o que acontece na rodovia. “Já flagramos vans que chegam lotadas de trabalhadores de cidades próximas e que são simplesmente despejados perto do viaduto. Eles procuram o Cetremi, não conseguem ficar lá e a opção que têm é se refugiarem em baixo do viaduto. Para conseguir comida, ficam perambulando pelas ruas do bairro. Primeiro a concentração era aqui no Maria Pedrossian, mas agora o fluxo maior está sendo no Arnaldo Figueiredo”, declara Jânio, que diz ainda que já atendeu várias dessas pessoas na sede da associação do bairro.

Através das redes sociais, moradores do Maria Pedrossian sugerem que o conjunto se torne um condomínio fechado mas Jânio afirma que essa média é inviável. “Para isso haveria um custo e os responsáveis pelas 1.025 casas do conjunto teriam de aprovar por unanimidade. “Outro impedimento é que atualmente o conjunto virou um corredor de acesso para vários outros bairros e teríamos que providenciar portões em diversos pontos”, comentou.

Jânio disse ainda que toda a região precisa mesmo é de maior segurança. Os bairros são atendidos pelo posto policial do 10º Batalhão, sediado nas Moreninhas. “Estamos reféns dos marginais. Quando tem uma ocorrência a demora no atendimento é muito grande”, concluiu.

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