Médico condenado por morte de Michael Jackson perde recurso

Um tribunal da Califórnia manteve a condenação de primeira instância ao médico Conrad Murray, condenado como responsável não intencional da morte do cantor Michael Jackson, ocorrida em 2009. Os três juízes da Segunda Corte Distrital de Apelações da Califórnia mantiveram por unanimidade a sentença de 2011, considerando que havia indícios suficientes e que não existiram […]

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Um tribunal da Califórnia manteve a condenação de primeira instância ao médico Conrad Murray, condenado como responsável não intencional da morte do cantor Michael Jackson, ocorrida em 2009.

Os três juízes da Segunda Corte Distrital de Apelações da Califórnia mantiveram por unanimidade a sentença de 2011, considerando que havia indícios suficientes e que não existiram irregularidades processuais.

Murray, de 60 anos, foi libertado em outubro de uma prisão de Los Angeles, após cumprir dois anos de pena.

O médico foi responsável por administrar a dose letal de medicamentos que matou Jackson, na época em que o astro pop se preparava para uma temporada de shows em Londres. Ele tinha 50 anos.

No julgamento em primeira instância, os promotores argumentaram que Murray agiu de forma negligente ao administrar os medicamentos, que serviam para ajudar Jackson a dormir. A defesa do médico alegou, sem sucesso, que o próprio cantor se injetou a dose letal.

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