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Maduro acusa extrema direita de atentar contra universidades

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou hoje (22) a extrema direita de ter atentado contra 15 universidades. “Não estamos exagerando. Não só queimaram a Unefa [Universidade Nacional Experimental das Forças Armadas] do estado de Táchira, queimaram 15 universidades no país, e hoje denuncio ao mundo”, disse Maduro a estudantes universitários que marcharam a favor […]
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou hoje (22) a extrema direita de ter atentado contra 15 universidades.

“Não estamos exagerando. Não só queimaram a Unefa [Universidade Nacional Experimental das Forças Armadas] do estado de Táchira, queimaram 15 universidades no país, e hoje denuncio ao mundo”, disse Maduro a estudantes universitários que marcharam a favor da paz e em repúdio aos ataques atribuídos a partidos políticos de extrema direita.

Neste sábado, tanto chavistas quanto opositores do presidente Maduro ocuparam as ruas da capital, Caracas, em marchas com objetivos distintos.

Enquanto a oposição pede pela liberdade dos detidos nos protestos que se sucedem no país desde o mês passado, os partidários do governo mobilizam-se contra atos de vandalismo atribuídos aos opositores de Maduro.

O próprio presidente, que convocou a marcha, foi à concentração e ressaltou o fato de os estudantes terem ocupado as ruas desde cedo neste sábado. “Saúdo os jovens estudantes da Venezuela que estão nas ruas hoje e que me esperam para esta marcha. Saio daqui direto para a marcha”, disse Maduro, do Palácio de Miraflores, onde coordenou solenidade pelo Dia Mundial da Água.

Para ele, se há uma marcha que tenha justificativa, é esta de hoje, feita para condenar os atos de vandalismo e destruição ocorridos durante os protestos contra seu governo, que tiveram início em meados de fevereiro.

A marcha da oposição, convocada pelo ex-prefeito de Chacao e um dos principais adversários de Maduro Leopoldo López, que está preso há cerca de um mês em um presídio perto de Caracas, incluiu representantes do movimento estudantil e da Mesa de Unidade Democrática (MUD), coalização de partidos de tendência social-democrata que se opõem aos chavistas.

Os oposicionistas começaram a se concentrar desde cedo em cinco pontos da capital, de onde saíram marchas lideradas por diferentes líderes que se encontrariam em uma grande concentração no município de Chacao, que foi o epicentro dos protestos.

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