Greve dos rodoviários causou impacto menor que o esperado, diz secretário

O secretário municipal de Transportes do Rio, Alexandre Sansão, disse que está acompanhando a paralisação dos rodoviários na cidade. Em entrevista à Rádio Nacional do Rio, ele reconheceu que a greve está provocando transtornos menores do que se esperava. “Não houve o impacto de paralisação que a gente imaginava ou que estava sendo anunciado. Mais […]

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O secretário municipal de Transportes do Rio, Alexandre Sansão, disse que está acompanhando a paralisação dos rodoviários na cidade. Em entrevista à Rádio Nacional do Rio, ele reconheceu que a greve está provocando transtornos menores do que se esperava. “Não houve o impacto de paralisação que a gente imaginava ou que estava sendo anunciado. Mais de 80% da frota estão circulando. O BRT [Bus Rapid Transit Transoeste] também está circulando, embora no início da manhã, na Cesário de Mello [uma das principais avenidas da zona oeste], tenhamos tido alguma dificuldade”, disse.

O secretário destacou também alguns problemas que ocorreram no sistema de integração do metrô de superfície na zona sul, mas completou que como tem muito ônibus circulando na região, não acredita que o problema trará maiores impactos para a população. “Já estamos com um plano de contingência com metrô e trem funcionando na máxima capacidade, mas aguardando que a situação da cidade se normalize nas próximas horas”, analisou.

Alexandre Sansão informou que desta vez não foi preciso utilizar as faixas de BRS [Bus Rapid System] e das seletivas da Avenida Brasil, principal via de entrada no Rio e de ligação das zonas norte e oeste, para os carros. A medida estava prevista no plano de contingência e foi usada em outras greves dos rodoviários. “Não tivemos esse impacto como o do dia anterior, temos muitos ônibus na rua, quase a normalidade, então as faixas do BRS e as seletivas da Brasil continuam funcionando”, contou.

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