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Funileiro que trocou a cor do carro roubado de Erlon pode ter ‘caído de gaiato’

Familiares e amigos do funileiro preso na noite de ontem acreditam que ele não tenha ligação com o bando que praticou o roubou seguido de morte do empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos. Neste momento, ele está recolhido na Defurv (Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos).  Até mesmo a delegada […]
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Familiares e amigos do funileiro preso na noite de ontem acreditam que ele não tenha ligação com o bando que praticou o roubou seguido de morte do empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos. Neste momento, ele está recolhido na Defurv (Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos). 

Até mesmo a delegada responsável pelo caso não descarta que o homem tenha “caído de gaiato” na operação, que localizou o veículo roubado e encontrou o corpo da vítima, que estava desaparecido desde terça-feira (1º). 
“Ele nega qualquer tipo de participação, disse que fez o trabalho de pintura no carro pelo valor de R$ 2 mil, porque o rapaz já era cliente e ele acreditou que não havia problemas nisso”, explicou a titular da Defurv, Maria de Lourdes Souza Cano. 
PEREGRINAÇÃO 
Pela Derfurv, amigos e familiares do funileiro peregrinam atrás de informação sobre o a prisão de ontem à noite. “Meu irmão jamais faria algo tão terrível”, fala em entrevista com a equipe do Midiamax o irmão do funileiro, de 44 anos, que teve o nome preservado. 
Ele conta que o funileiro, que tem 50 anos, há 22 anos exerce a mesma profissão. “Só naquele ponto do Dom Antônio Barbosa ele trabalha há oito anos e todo mundo conhece ele, sabe da índole. Ele nunca foi preso ou se envolveu com qualquer tipo de crime”, comenta. 
O irmão do suspeito, contou que o funileiro havia feito um trabalho de recuperação de Golf há duas semanas para um dos detidos nesta operação. “Um rapaz de 18 anos apareceu por lá com um carro batido e pediu pelo serviço de recuperação. Meu irmão o fez e ele pagou direitinho, sem problema nenhum. Agora na semana passada, ele apareceu de novo com outro Golf, mas desta vez para mudar de cor”, recorda. 
O funileiro teria dispensado o serviço por causa do número de trabalho na oficina. “O rapaz se propôs a preparar o carro e o meu irmão só teria o trabalho de pintar. Ele contou que já tinha mudado a cor do carro no documento junto ao Detran e que precisa usar o automóvel, mas sem a pintura poderia ter problemas, já que o documento estaria diferente”, diz. 
Ele aceitou a proposta e o veículo ficou pronto no sábado. “O rapaz falou que iria a casa buscar o dinheiro e que mais tarde voltaria para pagar pelos serviços e pegar o automóvel, mas não apareceu”, frisa e completa, “e quem apareceu ontem a noite foi a polícia, atrás do carro e prendeu meu irmão que não estava sabendo de nada”. 
Familiares do funileiro dizem que o suspeito é simples e trabalhador. “Ele trabalha o dia todo, pois a oficina é dele, não tem funcionários e ele se sustenta e sustenta a família, para isso não tem tempo para assistir televisão e ler jornais”, alega.

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