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Fundac e Associação das Travestis discutem hoje apoio público à Parada da Cidadania

A Fundac (Fundação Municipal de Cultura de Campo Grande) deve reunir-se nesta quinta-feira (28), com membros da ATMS (Associação das Travestis e Transexuais de Mato Grosso do Sul) para discutirem se a Prefeitura de Campo Grande poderá contribuir com a realização da Parada da Cidadania, antes conhecida como Parada Gay. Nesta quarta-feira (27), a presidente […]
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A Fundac (Fundação Municipal de Cultura de ) deve reunir-se nesta quinta-feira (28), com membros da ATMS (Associação das Travestis e Transexuais de Mato Grosso do Sul) para discutirem se a Prefeitura de Campo Grande poderá contribuir com a realização da Parada da Cidadania, antes conhecida como Parada Gay.

Nesta quarta-feira (27), a presidente da Fundac, Juliana Zorzo adiantou que a ATMS solicitou o apoio da Fundação para contribuir com o evento. “Vamos sentar e ver no que a Prefeitura poderá ajudar. Poderemos contribuir sem problemas”, sintetizou.

No entanto desde o último mês a população de Campo Grande tem presenciado debates na esfera política e cultural sobre a aplicação de recursos públicos em alguns eventos, como ocorreu com a Quinta Gospel. A polêmica surgiu após a Fundac não autorizar a apresentação do show Tecnomacumba, da cantora Rita Ribeiro.

O presidente do Grupo Evangélico de Ação Polícia e pastor Carlos Trapp avalia que o Poder Público não deve aplicar dinheiro em eventos que beneficiem um apenas um grupo. Para o líder evangélico, cada organizador tem de tirar dinheiro do próprio bolso para ‘bancar’ o evento. Quanto à gestão pública, Carlos ressalta que é importante rever seu papel estatal.

“Acho que os grupos devem tirar do próprio bolso e bancar. O poder público tem de ver seu papel e priorizar o que é para a totalidade, como a saúde, educação e infraestrutura. A Prefeitura não deve contribuir com a Noite da Seresta, com a Parada da Cidadania e nem mesmo com a Quinta Gospel”, destaca.

Por outro lado, a presidente da ATMS, Cris Stefanny, afirma que a Prefeitura sempre ajudou nas organizações das Paradas da Cidadania, porém não houve um apoio com verba pública. “Nós sempre recebemos ajuda. A Prefeitura ajudava disponibilizando banda, tendas e liberação da praça”, frisa.

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