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Espanha confia em tabus para evitar novo vexame contra o Chile

Em 10 confrontos oficiais disputados na história, a Espanha nunca perdeu do Chile. E os atuais campeões mundiais precisarão manter o tabu nesta quarta-feira, às 16h, no Maracanã, para seguir com chances palpáveis de avançar às oitavas de final do Mundo de 2014, depois da estreia catastrófica com derrota por 5 a 1 diante da […]
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Em 10 confrontos oficiais disputados na história, a Espanha nunca perdeu do Chile. E os atuais campeões mundiais precisarão manter o tabu nesta quarta-feira, às 16h, no Maracanã, para seguir com chances palpáveis de avançar às oitavas de final do Mundo de 2014, depois da estreia catastrófica com derrota por 5 a 1 diante da Holanda em Salvador. A missão, como bem sabem os comandados de Vicente del Bosque, não deve ser nada fácil.

Espanhóis e chilenos se acostumaram a jogar um contra o outro nos últimos três anos, período em que a base de ambas as seleções se manteve em grande parte inalterada. Em amistoso de 2011, os europeus venceram por 3 a 2 com um gol no último minuto, depois de saírem perdendo por 2 a 0; já no ano passado, também em amistoso, empate por 2 a 2, novamente com a Espanha só conseguindo um gol nos acréscimos do segundo tempo.

O futebol de alta velocidade e muita energia na marcação dos chilenos costuma complicar o estilo de toque de bola paciente da Espanha. Esse é mais um fator que motiva Del Bosque a fazer mexidas no time, que se mostrou apático sem a bola na goleada sofrida para a Holanda e vulnerável a contra-ataques. O treinador – que nunca perdeu duas seguidas com a seleção, outro tabu importante – não deu indicações claras de alterações durante a semana, mas isso não impediu as especulações.

Os veteranos Xavi e Xabi Alonso estão entre os mais cotados para deixar o time, dando lugar ao vigor dos mais jovens Pedro e Koke. No ataque, Diego Costa – que foi constantemente vaiado na Arena Fonte Nova contra a Holanda, e deve ser igualmente hostilizado no Maracanã – pode dar lugar a Fernando Torres. Já na lateral direita, uma mexida praticamente certa é a troca de Azpilicueta por Juanfran.

Já do lado chileno, o clima é de confiança após a excelente estreia diante da Austrália, com vitória por 3 a 1. O time sul-americano dominou o jogo, atacou sem parar e poderia ter feito mais gols, mas também teve um período em que sofreu pressão – especialmente nos cruzamentos pelo alto, já que a defesa tem estatura extremamente baixa.

Os jogadores mostram confiança. Os meio-campistas Marcelo Díaz e Arturo Vidal já afirmaram que seria “lindo” e “histórico” eliminar os atuais campeões já na primeira fase. Para isso acontecer, porém, um resultado inédito terá que sair no Maracanã.

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