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Dupla de “pintores” usa o intervalo do trabalho para assaltar comércio em Campo Grande

Nas horas de intervalo de uma construção civil, dois pintores aproveitam para realizar assaltos em Campo Grande. Eles foram identificados como Wesley Henrique dos Santos, de 26 anos, e Anderson Luiz Pagliocchi, de 22 anos. A dupla foi detida pela Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos). Na sexta-feira (1º), por volta das […]
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Nas horas de intervalo de uma construção civil, dois pintores aproveitam para realizar assaltos em . Eles foram identificados como Wesley Henrique dos Santos, de 26 anos, e Anderson Luiz Pagliocchi, de 22 anos. A dupla foi detida pela Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos).

Na sexta-feira (1º), por volta das 11 horas, os dois pegaram emprestada uma motocicleta, que pertencia a uma colega de trabalho e assaltaram uma casa de carne localizada na Vila Olinda. Um deles estava armado com um revólver calibre 38. Além disso, foi percebido que a Honda Fan, vermelha, estava sem placa.

Durante o assalto, os dois pediram o dinheiro do caixa, que tinha aproximadamente R$ 150, e fugiram em seguida. Uma funcionária do local acionou a PM (Polícia Militar) pelo 190 do Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança), após o roubo.

Os policiais da Derf fizeram rondas pela região e após duas horas descobriram o paradeiro de um dos suspeitos. Anderson estava na própria casa, e com ele, o valor de R$ 65 e o revólver, que foi escondido no forro do imóvel.

Anderson acabou entregando o comparsa. Ele apontou uma obra no Bairro Pioneiros, onde Wesley estaria trabalhando. No local delatado, o rapaz foi detido e a motocicleta localizada.

Foi verificado que a proprietária não sabia que os dois tinham cometido um assalto com o veículo dela, portanto, ele será devolvido. “Tudo leva a crer que esta não foi a primeira vez que eles fizeram assaltos na região e com a divulgação da prisão deles, acreditamos que mais vítimas vão reconhecê-los”, afirma o delegado responsável pelo caso, Fabiano Nagata.

Os dois envolvidos contaram para a equipe do Midiamax que agiram em um momento de bobeira. “Foi a primeira vez que fiz isso”, diz Wesley e completa Anderson, “a arma eu comprei por R$ 1,5 mil para a minha defesa e não para praticar assaltos”.

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